A menos de seis meses do primeiro turno das eleições municipais, uma pesquisa realizada pelo IBPS (Instituto Brasileiro de Pesquisa Social) aponta o senador Marcelo Crivella (PRB) como o líder de intenções de voto à Prefeitura do Rio de Janeiro.

Crivella aparece com 26,6% das intenções de voto, mais de dez pontos percentuais à frente da segunda colocada, a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB), que tem 15,5%. Em terceiro lugar, com 11%, está o deputado federal Fernando Gabeira (PV).

O levantamento do IBPS, realizado entre os dias 24 e 26 deste mês, ouviu 1.106 eleitores do município do Rio. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais.

Os pesquisadores questionaram os eleitores sobre dois possíveis cenários. No primeiro, Crivella, Feghali e Gabeira aparecem seguidos por Solange Amaral (DEM), com 5,2%; Chico Alencar (PSOL), com 4,8%; Coronel Marcos Silva (PR), com 3,4%, Alessandro Moron (PT), com 2,8%; Paulo Ramos (PDT), 1,5%; e por Filipe Rio de Cara Nova (PSC), com 0,5%.

No segundo cenário, foram incluídos como candidatos o deputado federal Marcelo Itagiba (PMDB) e o deputado estadual Coronel Jairo (PSC). E, de acordo com o IBPS, a liderança do senador Crivella se manteve. Nesse quadro, Crivella aparece com 24,9%, seguido por Jandira Feghali, com 15,1%; Fernando Gabeira, com 9,2%; Chico Alencar, com 6,3%; Solange Amaral, com 6%; Coronel Marcos Silva, com 3,3%, Alessandro Molon, com 2,7%; Paulo Ramos, com 1,8%; Coronel Jairo, 1,7%; Marcelo Itagiba, com 0,9%.

Datafolha previu empate técnico

Há um mês, uma pesquisa do instituto Datafolha apontava um empate técnico entre Crivella e Feghali. No primeiro cenário, com Alessandro Molon pelo PT e Eduardo Paes pelo PMDB, Marcelo Crivella (PRB) e Jandira Feghali (PCdoB) apareciam empatados com 19% e 16% das intenções de voto, respectivamente. Eduardo Paes (PMDB), tinha 10% das menções, Fernando Gabeira (PV) e Solange Amaral (DEM) com 9% cada e Chico Alencar (PSOL) com 6% apareciam em seguida. O Coronel Jairo (PSC) atinge 4% e os demais candidatos alcançam, no máximo, 1% das intenções de voto. Votariam em branco ou nulo 18% e 6% não saberiam decidir-se por um dos candidatos.

Fonte: UOL

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