A embaixadora Aviva Raz-Shechter, representante de Israel na Organização Mundial da Saúde (OMS) denunciou outra ação da ONU contra seu país.

[img align=left width=300]http://www.jmnoticia.com.br/wp-content/uploads/2017/05/OMS-contra-Israel.png[/img]Dessa vez foi uma resolução aprovada que fala trata áreas de Israel como “território palestino ocupado”.

Na aprovação dessas resoluções, o Brasil voltou a se unir com nações islâmicas e votou contra Israel, ao lado de países como Cuba, Venezuela, Síria, Argélia, Egito, Kuwait, Líbia, Paquistão, Arábia Saudita e Tunísia.

O texto critica apenas Israel sobre as más condições de saúde nas áreas em disputa com a Autoridade Palestina e o acordo foi votado sob pressão do regime de Bashar al-Assad.

“Mais uma vez testemunhamos o teatro do absurdo glorificando o preconceito contra Israel usando um fórum profissional da ONU”, escreveu a embaixadora no Twitter.

Todos os países da União Europeia votaram contra Israel, menos a Grã-Bretanha, como destacou o site Jewish Press, o que preocupa Tel Aviv cada vez mais sem apoio entre os países. Quem votou a favor de Israel foram os países: Estados Unidos, Canadá, Austrália, Guatemala, Togo e a própria representante de Israel.

A votação para manter o foco da OMS em Israel para o próximo ano foi de 98 para 7, com 21 abstenções.

A Síria reclama das condições de saúde na área de Golan Heights, se esquecendo das condições de seu próprio povo que vive uma das piores guerras já vistas. De acordo com a ONU mais de 300 instalações médicas foram alvo de bombardeios só no ano passado.

“No mundo real, a Síria derruba bombas de barril em seus próprios hospitais. No mundo das Nações Unidas, a Síria co-patrocina a resolução que hoje é dirigida a Israel”, ironizou o Diretor Executivo da UN Watch, Hillel Neuer, no Twitter.

“A ONU deve rejeitar o sequestro de sua agenda de saúde mundial por regimes árabes e ditaduras aliadas como Cuba e Venezuela “, declarou Neuer.

[b]Fonte: JM Notícia[/b]

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