Tudo o que concerne ao homem em relação ao que existe é de natureza política

Não há na Terra o que não seja Político.

Há, sim, o que não seja “político”… ou “partidário”… e isto apenas “no sentido institucional”.

Afinal, existir como humano é ser Político.

Por quê?

Porque ser humano me põe num “lugar existencial” Político.

Todavia, saiba:

Não pensar assim também coloca você num ambiente “politico”.

O Político Maiúsculo determina que toda ação humana é Política porque é relacional, ou porque tenha o poder mexer no processo instituído, seja humano ou natural.

O “político” entre “aspas” é ação de divisão da sociedade em grupos conforme interesses particulares ou coletivos, mas especialmente vinculados à uma bandeira ou ideologia organizada e dirigida.

Ora, nesse sentido tudo o que é Político divide, mesmo quando tenta unir!

No entanto, difere do que seja “político”, cujo pressuposto é desunir a fim de diferenciar, e, portanto, determinar um poder em ação e distinção social.

Assim, saibamos todos:

Não há ação humana que não determine alguma forma de implicação no mínimo Política. Muitas, todavia, são de natureza apenas “política”.

As presentes manifestações querem ser Política, e não políticas!

Há políticas sendo propostas na ação Política, mas esta ação não é promovida por um desejo partidarizante, embora a Pauta dos desejos tenha, obviamente, um ideário de natureza Política.

Que vençam os Conceitos!

Que sejam vitoriosos os ideais!

Que sejam implementados como Política nas políticas!

O povo quer Política, pois as políticas só fizeram políticos sem Política na alma!

Política é para o bem de todos, na média do bem possível!

“Politicas”, todavia, … são para alguns, buscando-se para “aqueles” tudo o que sendo de todos se possa “arrancar” para “estes”.

Entenda a diferença!

Caio

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Gilberto Garcia
DIREITO NOSSO: Gilberto Garcia é Advogado, Professor Universitário, Mestre em Direito, Especialista em Direito Religioso. Presidente da Comissão de Direito e Liberdade Religiosa do IAB/Nacional (Instituto dos Advogados Brasileiros), Membro da Comissão Especial de Advogados Cristãos, OAB/RJ, Integrante da Comissão de Juristas Inter-religiosos pelo 'Diálogo e pela Paz', Instituída pela Arquidiocese Católica do Rio de Janeiro, e, Membro Titular da Academia Evangélica de Letras do Brasil - AELB. Autor dos Livros: “O Novo Código Civil e as Igrejas” e “O Direito Nosso de Cada Dia”, Editora Vida, e, “Novo Direito Associativo”, Editora Método/Grupo GEN, e Coautor nas Obras Coletivas: “In Solidum - Revista da Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais Aplicadas da UNIG”, Ed. Gráfica Universitária/RJ; bem como, “Questões Controvertidas - Parte Geral Código Civil”, Grupo GEN, e, “Direito e Cristianismo”, Volumes 1 e 2, Editora Betel, e, “Aprendendo Uma Nova Realidade: 2020 - O Ano em que o Mundo Parou!”, “Os Reflexos da Covid-19 no Meio Cristão-Evangélico Brasileiro”, “O Que Pensam os Líderes Batistas?”, “O Esperançar em Um Pais Repleto de Pandemias”, “Princípios Batistas, Discurso Relativização, Coerência e Vivência”, e, “Igreja e Política - Um Hiato Dolorido”, "Antologia de Verão/2023", "Antologia de Outono/2023', Vital Publicações; e, ainda, “A Cidadania Religiosa num Estado Laico: a separação Igreja-Estado e o Exercício da fé”, IAB/Editora PoD, e, “Desafios do Exercício da Fé no Ordenamento Jurídico Nacional”, IAB/Editora Essenzia; além do DVD - “Implicações Tributárias das Igrejas”, CPAD/CGADB; Instagram:@prof.gilbertogarcia; Editor do Site: www.direitonosso.com.br
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