Na noite de 23 para 24 de setembro, teve início o jejum do Ramadã, que é guardado pelos fiéis muçulmanos. Para muitos cristãos, esse mês é bastante difícil, em especial para aqueles que são cristãos secretos e que vivem em países islâmicos.

Durante o jejum do Ramadã, que neste ano irá até o dia 23 de outubro, há uma opressão espiritual no ar. Sabemos de muitos ex-muçulmanos que abandonaram o cristianismo durante esse mês.

Entretanto, também conhecemos histórias de muçulmanos que verdadeiramente buscavam a verdade em Alá durante o Ramadã, mas que foram visitados por Jesus em sonhos e visões e o encontraram como a Verdade.

Dias perigosos

Há uma profunda preocupação com os últimos acontecimentos no mundo muçulmano. Em reação às declarações do papa, diversas igrejas no Oriente Médio foram atacadas, e soubemos de lugares em que a situação está realmente terrível.

Não apenas os prédios, mas as pedras vivas, nossos irmãos, que têm de suportar a fúria que grupos e indivíduos acalentam por causa da fala do papa.

A reação dos líderes muçulmanos parece estar dividida. Alguns tentam abrandar a fúria, outros pregam sobre o dia da raiva. Em tempos assim, não é difícil para os pregadores nas mesquitas atiçar as pessoas. Para alguns cristãos, sexta-feiras são os dias mais prováveis de perigo.

Nossos irmãos contam com nossas orações

Pedimos que você ore hoje pela situação no mundo muçulmano, pedindo a Deus para proteger seus filhos. Que, do começo ao fim do jejum do Ramadã, seus filhos possam sentir o amor e a presença do Pai em meio à opressão espiritual, e que Deus se mostre àqueles muçulmanos que sinceramente buscam sua face.

Fonte: Portas Abertas

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