Grupos cristãos e membros do congresso estão urgindo para a administração de Obama para “vigorosamente” fazer cumprir as leis federais de obscenidade contra a pornografia ilegal.

Grupos tais como o The Ethics & Religious Liberty Comission e CitizenLink – a filial da Focus on the Family para a promoção familiar – enviaram uma nota urgente, na quarta-feira, aos partidários para exercer pressão sobre o Departamento de Justiça.

“Lamentavelmente, nosso governo não está fazendo cumprir as leis federais contra a pornografia. Pedimos a vocês sua ajuda neste momento para reverter este curso,” disse o presidente da ERCL, o Dr. Richard Land.

As leis federais, adicionou, proíbem a maioria das formas de distribuição de pornografia, inclusive através de Internet e televisão a cabo ou satélite.

A ERLC e CitzenLink se encontram entre quase 60 grupos nacionais e estatais que tem formado uma coalizão chamada Guerra contra a Pornografia ilegal. Ela existe para pressionar o Departamento de Justiça a processar obscenidade ilegal, já que estão ampliamente disponível para o público.

Conduzindo o esforço, o senador Orrin Hatch (R-Utah) e os Representantes da Câmara, Mike Mclntyre (DN.C.) e Randy Forbes (R-Va.) enviaram cartas, fechadas na quarta-feira, ao Fiscal Geral Eric Holder, chamando-o para combater o “crescente flagelo da obscenidade” nos Estados Unidos.

Lamentaram que apesar de que a evidência dos danos – como a violência, o vício e o tráfico sexual – de pornografia de adultos, é maior hoje mais que nunca, as leis atuais não estão sendo cumpridas.

“O Congresso tem posto as leis nos livros, mas essas leis não serão efetivas até que sejam cumpridas,” disse Hatch.

Mclntyre e Forbes fizeram eco do sentimento. “O Congresso aprovou leis que há décadas tratam de diminuir a produção e distribuição de material pornográfico obsceno, inclusive internet. Um compromisso coerente e forte para fazer cumprir estas leis pode ter um impacto significativo.”

Também assinalou em sua carta que a obscenidade de adultos não está protegida pela Primeira Emenda.

[b]Fonte: Christian Post[/b]

Comentários