O autoproclamado ‘Estado Islâmico’ libertou 37 cristãos de um grupo de mais de 200 que foram raptados em fevereiro, da região de Khabour, no Iraque.

A libertação foi anunciada por várias organizações, incluindo o grupo A Demand for Action (ADFA), com sede na Suécia.

As negociações foram conduzidas pela Igreja Assíria do Oriente, uma igreja ortodoxa a que pertencem muitos dos cristãos que foram raptados.

O Observatório Sírio dos Direitos Humanos adianta que os cristãos libertados – 27 mulheres e 10 homens – são, na sua maioria, pessoas idosas.

Segundo esta organização não-governamental, com sede no Reino Unido, a libertação destes reféns é o resultado de negociações levadas a cabo pela Igreja local, desconhecendo-se ainda se houve lugar, ou não, ao pagamento de algum resgate.

Desde o rapto dos cerca de 220 cristãos em fevereiro de 2015 vários pequenos grupos de cristãos foram libertados, mas outros foram executados.

[b]Fonte; Agência Ecclesia – Portugal[/b]

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