Religioso estava preso desde o dia 3 de julho; Justiça entendeu que prisão temporária é ‘desnecessária’

O padre Anderson Risseto, preso no último dia 3 de julho acusado de abuso sexual e estelionato, foi solto na tarde da última quarta-feira, 1, em São Paulo. A Justiça entendeu que a prisão temporária é desnecessária durante a investigação do caso.

O padre estava detido no Presídio do Tremembé, na zona norte da capital paulista. Risseto era investigado pelo Ministério Público desde novembro de 2011, quando denúncias anônimas afirmaram que o religioso teria abusado sexualmente de seis jovens que moravam em uma instituição administrada por ele.

A acusação de estelionato foi retificada após a comprovação de que a Comunidade Advento, localizada em uma praça, na região do Jóquei Clube, na zona nobre da capital, não utilizava documentos da Igreja Católica em cartório. O padre continua respondendo pelo crime de abuso sexual.

[b]Fonte: Estadão[/b]

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