O Hospital Evangélico de Dourados foi condenado pela Justiça do Trabalho a cumprir cota de contratação de pessoas com necessidades especiais.

Caso não cumpra a determinação de reservar 4% das vagas do quadro funcional para portadores de deficiência, o hospital terá que pagar multa de R$ 5 mil por vaga. Por determinação da Justiça, a multa deve ser revertida para o FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador).

Segundo o MPT (Ministério Público do Trabalho), o hospital emprega cerca de 500 trabalhadores e desses três têm algum tipo de deficiência. A reserva de vagas foi alvo de negociações com a direção do hospital, que alegou deixar de contratar portadores de necessidades especiais por conta da ausência de qualificação.

Como não houve sucesso nas negociações, em 2001 foi aberto inquérito para apurar a situação. A reserva de vagas está prevista na Lei de Benefícios da Previdência Social.

Fonte: Campo Grande News

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