O Catolicismo, em breve, não será mais a religião oficial do Principado de Liechtenstein: um Estado democrático, com um governo monárquico parlamentarista, encabeçado, atualmente, pelo príncipe Hans Adam II.

O primeiro-ministro Otmar Hasler apresentou a reforma que regulamenta a separação entre Igreja e Estado.

O projeto envolve alterações constitucionais e legislativas que reconhecem a Igreja Católica como uma comunidade religiosa de direito público.

Situado nos Alpes Centrais, o país é majoritariamente cristão: 93% da população professa a fé cristã. Desse total, 74,2% é católico.

O mesmo status pode ser concedido a outras confissões religiosas, com a condição que possam provar que respeitam determinados critérios, tais como a sua importância social e o respeito pela paz religiosa, além do respeito pelo Estado de direito.

Fonte: Rádio Vaticano

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