Pastor diz que se deve orientar os fiéis a respeito dos efeitos da pornografia, conforme Deus pede.

Um pastor de uma igreja batista da Flórida, sul dos EUA, afirmou recentemente em uma conferência que as congregações tem “medo” de lidar com pornografia e que deveriam fazer mais para combatê-la e orientar os fiéis a respeito dos efeitos nocivos de seu consumo, conforme Deus pede.

“O que Deus colocou no meu coração é que você deve compartilhar a verdade e assim Ele vai trazer as pessoas certas dentro da nossa vida. Nós já vimos isso acontecer”, afirmou Jay Dennis, pastor sênior da Primeira Igreja Batista Church at The Mall, em Lakeland.

Dennis acredita que há vários fatores que levam o corpo que rege a igreja a hesitar em enfrentar o problema da pornografia, entre eles o pensamento de que tem muitos pastores trabalhando nisso, quando há pouca preocupação concreta a respeito.

Vício em pornografia é a maior crise que as igrejas podem enfrentar atualmente, segundo estudioso. “Eu acho que um monte de igrejas simplesmente não percebem qual é o problema. E é aí que eu sinto que os pastores têm de ser despertados”, afirmou Dennis alertando que os pastores devem investigar mais a fundo a forma que a pornografia atinge seus fiéis.

A conferência Coalition to End Sexual Exploitation’s Summit 2014, em prol do fim da exploração sexual, foi realizada na capital americana de Washington D.C., entre dois dias, onde especialistas discutiram os efeitos da pornografia e quais medidas devem ser tomadas para aplacá-la.

O evento contou com a organização e a colaboração de grupos anti-pornografia e órgãos cristãos em defesa da família, sob o apelo de lutar contra o consumo inadequado de sexo explícito, observando que a questão deve ser regularmente abordada, reconhecendo a “guerra contra a impureza”, conforme analisou Dennis.

Entre os comentários de Dennis, ele indica que o curioso é que os Estados Unidos não eram tão reticentes em lidar com questões morais no passado, sendo que para ele Jesus nos ensinou a ter graça e verdade para abordar sobre este tipo de problema, com amor e sem uma postura ameaçadora.

[b]Fonte: The Christian Post[/b]

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