Em manifestação à Justiça de Alagoas sobre uma audiência de instrução e julgamento que acabou não ocorrendo, pela ausência do réu – o ‘Galego da Taquarana’ -, o promotor de Justiça José Alves de Oliveira Neto, de Arapiraca, a 120 quilômetros de Maceió, sugeriu. “Vamos rezar para que ele seja promovido e desça ao andar de baixo, junto ao seu mentor Lúcifer.

A manifestação do promotor do Ministério Público de Alagoas, em dezessete linhas, é datada de 16 de maio de 2016, agora tornada pública. Oliveira Neto demonstra inconformismo com o fato de ‘Galego da Taquarana’ não ter comparecido à audiência.

“O réu, um dos criminosos mais perigosos do nordeste, exímio na arte de praticar crimes, envolvido em crimes a banco, pistolagem e mais um cipoal de condutas criminosas, que nem mesmo naqueles filmes americanos se pode ter paralelo, não era de se esperar compromisso com a Justiça.”

Oliveira Neto, da 8.ª Promotoria de Justiça Criminal de Arapiraca, argumentou em sua manifestação porque não iria requerer novamente a custódia de ‘Galego da Taquarana’.

“Considerando tais fatos, nem peço a prisão, de novo! Vai dar mais despesas, se for pego, colocando-se, ainda, em risco, a vida dos agentes policiais destacados para a sua captura.”

No último parágrafo, o promotor chamou o Satanás. “Vamos rezar para que ele seja promovido e desça ao andar de baixo, junto ao seu mentor Lúcifer.”

[b]Fonte: Estadão[/b]

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