Quando a proposta de cobrar impostos das igrejas veio à tona, líderes evangélicos, inclusive pastores ligados a Marina Silva, reagiram de forma negativa.

A polêmica proposta de por fim à isenção fiscal e tributária a que as igrejas e templos religiosos em geral tem como direito garantido na Constituição Federal foi retirada do programa de governo do PSB, em sua coligação informal com a Rede Sustentabilidade.

[img align=left width=300]http://noticias.gospelmais.com.br/files/2014/02/marina-silva-eduardo-campos.jpg[/img]A ideia, que foi duramente criticada por eleitores e lideranças evangélicas, não aparece na prévia do programa de governo que o partido do governador pernambucano Eduardo Campos pretende expor durante a campanha.

Entre os principais críticos da proposta entre os líderes evangélicos está o pastor Marco Feliciano (PSC-SP), que se tornou rival político da missionária Marina Silva, eventual candidata à vice-presidente na chapa de Campos.

Agora, segundo informações do jornal O Estado de Minas, os aliados políticos da dupla Campos/Marina afirmam que a ideia é debater o assunto de uma forma mais ampla, numa proposta de reformulação de todo o sistema tributário do país: “A reforma terá como diretrizes, além da descentralização de recursos, a simplificação do sistema, a justiça tributária e a promoção do desenvolvimento sustentável”, disse Bazileu Margarido, um dos responsáveis por organizar o documento.

[b]Fonte: Gospel+[/b]

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