Líderes religiosos estadunidenses pediram o fim das atividades bélicas e um plano real de pacificação para o Oriente Médio. Recentemente, o presidente George Walker Bush reconheceu, pela primeira vez, que as forças militares do seu país não estão ganhando a guerra no Iraque.

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“Paz árabe-israelense-palestina: da crise à esperança” é o título do apelo emitido na terça-feira, 12, ao governo dos Estados Unidos, assinados por líderes religiosos do judaísmo, islamismo e cristianismo.

“Nossa fé abraâmica chama-nos a trabalhar pela paz e a justiça de israelenses, palestinos e todas as pessoas do Oriente Médio”, diz o preâmbulo do manifesto. Os líderes religiosos conclamam o governo dos Estados Unidos a fazer daquela região uma absoluta prioridade. “Nossa nação tem uma responsabilidade inevitável e um papel indispensável de prover uma alternativa criativa e determinada, a fim de construir a paz no Oriente Médio”, alegam.

Recentemente, Bush admitiu que a guerra ideológica na qual os Estados Unidos estão imersos “vai durar um bom tempo e vamos precisar forças armadas capazes de sustentar nossos esforços e ganhar a paz”.

A conclamação partiu do grupo que se autodenomina de “Iniciativa nacional Inter-religiosa pela paz no Oriente Médio”. Ele está assinado, entre outros, pelo presidente do Conselho Nacional da Igreja Cristã dos Estados Unidos, pastor Michael Livingston; pelo presidente da Igreja Evangélica Luterana na América e também presidente da Federação Luterana Mundial, bispo Mark Hanson; pelo presidente da Aliança Reformada Mundial, pastor Clifton Kirkpatrick; pela presidente da Igreja Episcopal dos Estados Unidos, bispa Katharine Jefferts Schori; pelo presidente da Conferência Episcopal Católica dos Estados Unidos, William Skylstad; pelo cardeal McCarrick, da Arquidiocese de Washington; pelo presidente da Conferência Central dos Rabinos americanos, Harry K. Danziger; e pelo diretor nacional da Sociedade Islâmica da América do Norte, Sayyid Muhammad Syeed.

Fonte: ALC

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