Em ritmo industrial, a Record já tem pronta a sinopse de “José do Egito”, a quarta na sequência de minisséries de inspiração bíblica que levará ao ar. A primeira, “A História de Ester”, termina na quinta. Depois, estreiam, também com direção de João Camargo, “Sansão e Dalila” e “O Rei Davi”.

“Descobrimos esse filão que tem histórias muito boas, e vamos investir nisso”, diz Hiran Silveira, diretor de teledramaturgia da emissora. Responsável pela cadeia de produção, Silveira já se preocupa em encontrar um Sansão para começar a gravar em maio.

“Ele tem de ser fisicamente forte. E juntar isso à interpretação não é fácil. Nessa hora, já começamos a perder o sono”, brinca ele, que desde 2005, ano da inauguração do Recnov, acompanhou 20 novelas. Já “Vivendo o Amor”, a mais nova parceria entre a casa e a Televisa, terá Edwin Louise como um metrossexual.

A produção inaugurará a faixa de novelas das 19h após a Copa. Dono de um bar, Louise integrará o núcleo pobre da trama ao lado de Cristina Mullins, mãe da protagonista (atriz ainda a definir), uma moça de 22 anos que vivia em um orfanato até ser adotada, aos 14.

O grupo estará ambientado em uma vila simples, no Rio de Janeiro, que será reproduzida na cidade cenográfica da Record -construída a um custo de quase US$ 3 milhões (cerca de R$ 5,43 milhões).

Fonte: Folha de São Paulo

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