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Monge capuchinho polonês prega “o sexo divino” com a benção da Igreja

Apelidado de ‘o apóstolo do Kama Sutra católico’, o padre Ksawery Knotz, um monge capuchinho polonês que dá conselhos a casais casados de sobre como praticar sexo, afirma que simplesmente faz um trabalho para Deus.

“Claro que animo os casais casados a rezar para que eles tenham uma vida sexual boa e feliz. Para mim, este é um meio de se aproximar de Deus”, declara o monge de 43 anos.

“As pessoas ficam um pouco surpresas no início, mas agradavelmente surpresas”, destaca Knotz, que fez, como monge, um voto de castidade.

O religioso atende hoje a mais de 3.000 casais de fiéis católicos na Polônia desde 2000, com uma benção tácita de seus superiores. A iniciativa é tão popular que sua agenda está cheia até o ano que vem.

“Se você acredita em Deus, acredita que Deus está presente na vida, no amor, no matrimônio e na sexualidade. Parece natural falar de sexo, e eliminar alguns tabus e manchas do pecado”, declara o monge, que vive no monastério dos capuchinhos em Stalowa Wola, sul da Polônia.

www.szansaspotkania.net (a sorte do encontro) em duas versões, polonesa e inglesa.

O monge admite que a educação tradicional da Igreja católica sobre o sexo apresenta fragilidades, mas rapidamente acrescenta que seus conselhos sexuais são reservados a casais heterossexuais que contraíram matrimônio.

No capítulo “A teologia do orgãos”, o capuchinho compara o momento supremo do ato sexual com o encontro com Deus no céu.

“O amor de um casal casado, manifestado no sexo, aproxima o corpo humano do céu. O êxtase de uma relação sexual pode ser comparado à alegria da vida eterna”, afirma.

“É por isso que este ato conjugal permite aos esposos começar a entender a doçura do encontro com Deus”, acrescenta o padre Knotz.

O religioso insiste em uma “comunicação boa e aberta entre os casais”, necessária para alcançar os orgasmos celestiais, e incentiva os maridos a darem tempo suficiente às mulheres para satisfazê-las plenamente.

A seus críticos, que o acusam de falta de experiência pessoal, o padre Knotz respondeu: “Não precisais padecer de uma doença do coração para ser cardiologista, nem ser alcoólatra para se tornar terapeuta”.

O monge explicou que encontrou sua inspiração na abertura do olhar de sua família e nos ensinos do Papa João Paulo II, que tratou pela primeira vez o tema da sexualidade em um folheto publicado na Polônia em 1960 sob o título “Amor e responsabilidade”.

Kasia e Jan Paluszewski, ferverosos católicos casados há 18 anos e pais de três meninos, de 16, 13 e 3 anos, afirmam que os conselhos do padre Knotz “reforçam e esclarecem” sua vida sexual e sua espiritualidade. “Ele escuta realmente os casais e é por isso que ele nos entende bem”, diz Jan Paluszewski, um técnico de informática de 46 anos.

Fonte: AFP

Instituto cristão é atacado, 265 estão feridos

O Instituto Teólogico Cristão “Arastamr”, localizado em Jacarta, capital da Indonésia, foi alvo de violentos confrontos realizados na semana passada entre cristãos e muçulmanos. As instalações foram danificadas e as autoridades ameaçam fechá-lo.

O instituto, que pertencente a protestantes, foi fundado em 1987 pelo pastor Mathew Mangentang e possui 29 sedes espalhadas por toda a Indonésia. Há uma polêmica quanto à existência ou não de uma licença de funcionamento para operar que está sendo investigada pela polícia.

Apenas em Jacarta o instituto abriga milhares de estudantes, sendo que 265 deles ficaram gravemente feridos nos confrontos dos últimos dias, após serem atingidos por coquetéis molotov.

Por causa dos conflitos, cerca de 1500 alunos estão agora hospedados no quartel da polícia e na sede de um partido político de inspiração cristã. A situação ainda é muito crítica e não está descartada a possibilidade de ocorrerem outros episódios de violências.

Boato

As tensões entre cristãos e muçulmanos aumentaram no último dia 26, depois do boato de que um estudante do instituto teria roubado uma bicicleta de um muçulmano que vive num bairro adjacente ao instituto. Tal acusação foi desmentida por Senny Manafe, diretor da instituição.

Suspeita-se de que o presidente do Fórum dos Irmãos Muçulmanos do povoado de Pulo Kampung, Risman Hadi, seja a pessoa que estaria fomentando ainda mais as violências e acusações contra o Instituto Teológico. Ele se opôs no passado à fundação e às atividades realizadas pela instituição.

Pedidos de Oração:

– Ore pela situação em Jacarta. Peça pela paz entre cristãos e muçulmanos.

– Ore pela plena recuperação dos feridos e para que eles perdoem os seus agressores.

– Ore para que todas as tentativas de fechar o instituto sejam frustradas.

Fonte: Portas Abertas

Novos regulamentos podem enfraquecer ministérios

O Ministério do Interior israelense decidiu reinstalar um antigo regulamento que está ameaçando enfraquecer, se não fechar, vários ministérios cristãos, limitando o tempo em que voluntários podem passar servindo em Israel de cinco anos para apenas 27 meses, segundo uma reportagem escrita por Nicole Jansezian para o “Israel Today”.

“A decisão foi tanto inesperada quanto drástica”, escreveu ela. “Os efeitos começaram a ser sentidos no início deste mês quando três voluntários da organização Amigos Cristãos de Israel, pressupondo que seus vistos seriam renovados no Ministério do Interior sob a então autorização de cinco anos, foram avisados de que só teriam duas semanas para arrumar as malas e deixar o país.”

“Desde então, tem sido negado a vários voluntários que estão no país por no mínimo dois anos a renovação de seus vistos e muitos já estão planejando suas partidas. Outros foram deixados com uma grande sensação de incerteza de como terão seus vistos para os meses seguintes.”

Muitas organizações cristãs, que foram fundadas para abençoar Israel, são apoiadas por trabalhadores voluntários que até agora serviam por até cinco anos em várias áreas. A súbita mudança na política cortou alguns quadros de voluntários em 50%, ou mais.

Cristãos são os mais atingidos

“O regulamento não pretende atingir especificamente voluntários cristãos, mas tem o seu maior efeito sobre os cristãos e organizações cristãs, que tem uma forte presença no local”, escreveu a jornalista.

E enquanto são concedidos vistos para voluntários de algumas das grandes organizações cristãs por longos períodos, o que talvez permita que elas lidem melhor com perdas inesperadas, as organizações menores – sujeitas à nova rotatividade de trabalhadores mesmo nos níveis administrativos e fundamentais – podem acabar se fechando ou, na melhor das hipóteses, reduzir severamente sua atuação na nação.

“A decisão tem deixado a comunidade desordenada e a se revirar com os arranjos de última hora, tanto para os que precisam deixar o país quanto para os que preencherão as lacunas. Voluntários que não quiseram criticar publicamente a decisão do governo falaram ao “Israel Today” reservadamente”.

Um diretor disse que é um momento crítico para perder pessoas depois de ter investido nelas por dois anos. Outro apontou que a própria data iminente dada para a partida dele não permite tempo suficiente para que as responsabilidades sejam transferidas.
Yuval Yerushalmi, representante de quatro organizações cristãs em Jerusalém, disse que uma vez que a sanção afeta todos os voluntários, “tudo isso está fazendo nossa situação definitivamente mais difícil”.

Ele salientou que os novos regulamentos não podem ser apontados como uma “ação anticristã” por parte das autoridades, mas elas estão cientes de que deixarão as organizações cristãs apertadas para conseguir funcionar no mesmo ritmo em que funcionavam.

Messiânicos

“Mesmo que, como muitos dizem, o corpo judeu messiânico em Israel seja forçado a unir-se e promover a ajuda humanitária hoje negligenciada por eles, esta missão será indubitavelmente impactada negativamente pelos novos regulamentos”, afirma o texto da reportagem.

Pelas novas regras, voluntários que foram solicitados para deixar o país poderão retornar a Israel com outro visto de 27 meses após permanecerem um ano fora do país. Entretanto, eles devem retornar com um visto aprovado e emitido pela embaixada israelense em seu país de origem, uma tarefa difícil e embaraçosa.

Fonte: Portas Abertas

Luta entre leigos e religiosos é a causa de todas as crises na Turquia

O recurso para interditar o partido no poder na Turquia, negado pela justiça nesta quarta-feira, é o último episódio de uma longa luta de influência e de poder entre leigos e conservadores religiosos, destacaram analistas.

Seis dos 11 juízes da Corte Constitucional votaram a favor do recurso, mas uma maioria qualificada de sete magistrados era necessária para aprová-lo.

“A tensão entre leigos e islâmicos é uma história muito antiga, que data da fundação da República em 1923”, ressaltou Rusen Cakir, editorialista do jornal Vatan.

“O recurso lançado pela Corte Constitucional era legal, mas o problema é que ele foi emitido contra um partido no poder com 47% dos votos. A laicidade é instrumentalizada, trata-se de uma luta de poder, entre as novas elites que tomaram o poder político e econômico e não querem dividi-lo com as antigas que, por sua vez, não querem abandonar o poder”, explicou.

As duas partes são, de fato, difíceis de definir.

Os leigos são liderados pelo Exército, que sempre se apresentou como a guardiã do kemalismo, do nome de Kemal Ataturk, fundador da República da Turquia sobre as ruínas do Império Otomano. O Exército interpreta de forma estrita, segundo as circunstâncias, a separação entre Estado e religião.

O Judiciário é um apoio seguro.

“Os leigos não se resumem a uma minoria elitista que se apega ao poder”, afirmou Nuray Mert, especialista em política e comentarista do jornal Radikal. “A laicidade tem raízes mais profundas e uma base social que inclui as classes médias urbanas e os alevis (uma seita heterodoxa muçulmana), que também consideram o Islã conservador uma ameaça”, acrescentou.

Contra os leigos, os novos detentores do poder, nas mãos do Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP), procedente do movimento islâmico mas que não quer ser rotulado como tal. Seus simpatizantes são principalmente as massas rurais da Anatolia mas também grande parte dos habitantes das cidades, onde o AKP é freqüentemente o primeiro partido, como em Istambul e em Ancara.

Mehmet Altan, professor de economia na universidade de Bahcesehir, em Istambul, destacou a importância econômica dos recém-chegados no cenário político da Turquia. “Na câmara de indústria de Istambul, os 50 últimos que chegaram são procedentes da Anatolia. Eles também estão na Tusiad (organização patronal). A liberalização lançada nos anos 80 pelo presidente Turgut Ozal lhes permitiu acumular capitais, graças à abertura para o exterior e às exportações”, explicou.

“A circulação deste capital muda a cultura de Istambul e da Turquia, com a chegada de conservadores muçulmanos que têm um estilo de vida diferente”, ressaltou.

Segundo Mert, a crise começou com a eleição à presidência de Abdullah Gul, da AKP, em 2007.

“Para os leigos, isso significa que nos próximos anos Gul vai poder escolher membros da Corte Constitucional. É a última etapa da perda do poder”, destacou.

Para a especialista, a solução é uma divisão do poder. “Se o governo seguir se recusando a compartilhar o poder político, a crise vai continuar. Eles precisam ser tolerantes com a oposição. As duas partes têm que fazer concessões”, afirmou.

“Existe uma contradição entre o governo e o Estado. Estamos mudando de essênncia, mas não é uma essência islâmica, é uma passagem da República kemalista para uma República democrática”, considerou Mehmet Altan, para quem a tensão ainda vai continuar.

Fonte: AFP

Pais que escolhem educar os filhos em casa

A proposta de educar os filhos em casa aparenta ser mais uma idéia revolucionária do século XXI, mas se popularizou mesmo nos Estados Unidos, em meados dos anos 70. O jornalista e escritor Julio Severo é a favor da prática e tem como principal motivação “os valores cristãos”.

Também conhecido como homeschooling, o ensino em casa vêm causando polêmica. A legislação brasileira não aprova, mas ao mesmo tempo abre brechas, e famílias lutam pelo seu direito de autonomia do ensino dos filhos.

Mas o que leva os pais a optar pelo ensino dentro de casa? Em muitos casos a resposta é a baixa qualidade de ensino dentro das escolas, tanto públicas quanto particulares. Em outros casos, pais que são contra o sistema escolar e também pais que preferem seguir uma tradição de ensino voltado para a religião.

A polêmica gira em torno do bem estar da criança e do adolescente no que se refere aos direitos de acesso ao ensino, infra-estrutura das condições de ensino e a vida social do educando. Os Estados Unidos, Japão e alguns países latino-americanos tradicionais, como o México, adotam esse sistema.

Polêmica

O jornalista e escritor Julio Severo é a favor da prática e tem como principal motivação “os valores cristãos e o fato de a educação escolar em casa dar aos pais liberdade de decidir e desenvolver a educação dos seus filhos”. Argumenta seu ponto de vista exemplificando a baixa qualidade do ensino nas escolas e afirma o problema estar não nos estudantes, mas “no próprio sistema de ensino e em suas diretrizes”.

Já o professor, mestre em filosofia e em educação, pedagogo e educador físico Luiz Felippe Matta Ramos, têm opinião contrária. Ramos afirma que tanto a escola como a família são duas instituições sociais autônomas e complementares, “não podendo dizer que uma pode substituir a outra, mas sim complementar e aperfeiçoar o trabalho de ambas”. Completa que a escola ainda traz a questão da sociabilização, que acarreta até mesmo a formação da personalidade do educando.

“A família deve, como instituição social, educar seus filhos sob a perspectiva ética. Isso não cabe apenas à escola. A socialização e os conteúdos intelectuais, afetivos e afins são um patrimônio vivencial da escola”. O professor acredita também que justamente pelo baixo grau de instrução das famílias brasileiras, estas “não possuem o arcabouço intelectual, moral e afetivo para assumir a responsabilidade e o papel da instituição escolar”.

Júlio Severo já expõe outro problema dentro das escolas, onde apresentam problemas como drogas, violência e até mesmo sexo. Para ele “o ambiente escolar é ruim por permitir a convivência de uma criança bem criada num ambiente moralmente hostil, podendo resultar em sério prejuízo de conduta e valores”. E completa dizendo que há outros locais para uma criança se sociabilizar, como igrejas, associações e outros grupos. Estudos realizados em casa, com disciplina e responsabilidade, trazem não só boas condições de aprendizado como também maturidade ao educando.

Legislação

De acordo com o ECA (Estatuto da Criança de do adolescente), o abandono intelectual é tipificado como crime. Porém, o artigo 246 do código penal – “deixar, sem justa causa, de prover à instrução primária de filho em idade escolar” – abre possibilidade para diversas interpretações. Uma delas é a idéia de que a família não deixa de prover a instrução primária dos filhos, mas sim de matriculá-los em uma instituição de ensino.

A família Nunes, que vive em Timóteo, Minas Gerais, atualmente passa por processo judicial, acusados de abandono intelectual dos filhos. Há aproximadamente 2 anos, os pais escolheram educar os filhos em casa e hoje podem perder a guarda deles.

Baseado neste caso, os deputados Henrique Afonso e Miguel Martini elaboraram o projeto de lei – PL-3518/2008 – onde se pretende regulamentar a educação em casa, vinculando um programa e um cronograma para medir o desempenho de aproveitamento da criança, devendo esta realizar testes, de tempos em tempos, analisados por outros profissionais da instituição escolar.

Pelo projeto, as crianças que não atingirem o objetivo, têm direito a continuar os estudos em casa, seguindo como um ano de recuperação. Passado este período, e realizando novamente o teste, a criança não apresentar bons resultados, esta perderá o direito de estudar em casa, vindo a ser obrigatória a sua matrícula em uma escola. Caso contrário, seus estudos continuam normalmente, durante o período de ensino fundamental.

O projeto, ainda em tramitação, não tem previsão de aprovação.

Fonte: iG Educação

Governo quer que consumo de drogas deixe de ser crime na Argentina

O Governo argentino prometeu ontem que “até o final do ano” finalizará a elaboração do projeto de lei para descriminalizar o consumo de drogas, que será enviado ao Parlamento.

“Até o final do ano estará terminado (o projeto, que deixará de) criminalizar o usuário, no marco do que se denomina os direitos humanos de segunda geração”, disse o ministro da Justiça, Aníbal Fernández, em declarações a uma rádio.

Ele destacou que o Governo procura “uma norma moderna, inteligente, e que dê a responsabilidade ao magistrado de resolver a problemática conforme se vá apresentando”.

A presidente argentina, Cristina Fernández, criticou na terça-feira aqueles que “condenam o viciado” em drogas sem atender ao problema pessoal e social, e insistiu em que “devem ser perseguidos os que vendem” entorpecentes, e “não os que os consomem”.

As declarações da governante foram feitas durante a apresentação de um relatório preliminar, que indica que na Argentina o consumo de cocaína se manteve “estável” em comparação com 2004, ano quando foi feita a última medição, mas subiu “em um percentual mínimo” o de maconha.

A elaboração do projeto sobre a descriminalização do consumo de entorpecentes é analisado por uma Comissão Científica Assessora, criada este ano pelo Governo argentino e integrada por juízes, promotores, sociólogos e especialistas em toxicomania e tráfico de drogas.

O Governo também criou uma mesa interministerial da qual participam o ministro Fernández; a ministra da Saúde, Graciela Ocaña; os titulares de Educação, Jorge Tedesco; de Desenvolvimento Social, Alicia Kirchner, e de Trabalho, Carlos Tomada.

A legislação em vigor na Argentina pune tanto o consumo quanto a posse de drogas, apesar de nos últimos anos ter havido muitas absolvições de viciados em tribunais em decisões de primeira e segunda instância.

Fonte: EFE

População evangélica duplicou em 14 anos

O XI Censo de População e VI de Moradia, realizado em outubro de 2007, indicou que a população evangélica no Peru passou de 6.7 % dos habitantes maiores de 12 anos, no registro de 1993, para 12.5% atualmente.

Apesar desse aumento, a comunidade evangélica é a segunda minoria religiosa no país, com um total de 2,6 milhões de adeptos.

O Censo também apontou a duplicação de peruanos que não professam nenhuma religião, que passaram de 1,4 %, em 1993, para 2,9 %, em 2007, totalizando 608,7 mil.

Os católicos são a comunidade religiosa majoritária do Peru, com 16,9 milhões de seguidores, o que representa 81,3 % da população total. Em 1993, os católicos eram 89% da população.

Peruanos que professam outras confissões religiosas diferentes da evangélica e da católica somam 3,3% da população – 679,8 mil -, experimentando um ligeiro aumento em relação aos 2,8% registrados em 1993.

O Peru tem 28,2 milhões de habitantes. Lima é a cidade mais populosa do país, com 7,6 milhões de moradores (26,95 %). Os resultados do Censo foram divulgados no dia 22 de julho, na presença de autoridades e representantes de organizações da sociedade civil.

Fonte: ALC

Namoro, sexo e drogas é discutido entre evangélicos

Com o tema “Vossos filhos e filhas profetizarão”, a comunidade jovem da Igreja Assembléia de Deus de Macapá (AP) promove entre os dias 31/07 e 03/08 o 40º Congresso da instituição religiosa.

O Congresso tem por objetivo despertar na vida dos jovens assembleianos, uma maior aproximação com as questões espirituais, vocacionais e os destinos da igreja, mesmo vivendo em um mundo materialista, que se distancia de Deus e nada quer saber com a religião.

A Igreja Assembléia de Deus a Pioneira, fundada em 1917, há 40 se preocupa com o movimento jovem em suas fileiras, que vê sempre nos movimentos jovens, a certeza da continuidade dos trabalhos da Igreja.

Acompanhe a programação

Durante o congresso serão desenvolvidas diversas atividades. Das 15 às 17 horas, haverá oficinas com temas diversos, tais como, namoro, sexo, drogas, cuidando das emoções, vocação, liderança, entre outros. Das 17 às 18h30 haverá a programação cultural, com peças teatrais, coreografias e danças. Para encerrar o Congresso, das 18h30 às 21h u culto acontece com a prelação dos pastores Coraiola (TO) e Elismar Veiga (DF) e com louvores das cantoras Sirley Santana (DF) e Gisele Nascimento (RJ).

Serviço

O 40º Congresso da Assembléia de Deus acontece no Ginásio Avertino Ramos – localizado na Rua Cândido Mendes.

Fonte: Jornal do Dia

Igreja Católica critica nova constituição

A Igreja Católica do Equador voltou a criticar a nova Constituição redigida pela Assembléia Constituinte, alegando que existem “incompatibilidades” com a fé cristã.

Mario Ruiz Navas, membro da Conferência Episcopal Equatoriana, disse que a proteção da vida desde a concepção até o nascimento está em um “artigo obscuro” na Constituição.

Disse ainda que o novo texto “mancha a imagem das famílias”, pois considera a idéia de vários “tipos de família, incluindo aquelas formadas a partir da união de pessoas do mesmo sexo”.

O organismo católico emitiu um comunicado no qual os bispos do país afirmam que a nova Constituição tem “inconseqüências em relação aos princípios fundamentais, como o aborto, a família, a educação e a liberdade religiosa”.

A Igreja criticou o “estatismo” presente no texto e também que, “sem mencionar a palavra ‘aborto’, o projeto constitucional dá às pessoas o poder de decidir quando e quantos filhos elas querem ter, assumindo assim a aceitação do aborto”.

A Igreja apontou que iniciará uma campanha para que os cidadãos “reflitam sobre esses pontos” antes do referendo aprobatório do dia 28 de setembro.

Augusto Barrera, coordenador entre o Executivo e a Assembléia, disse que o governo lamenta que a Igreja assuma “o papel de um ator político”.

“Não é verdade que a Constituição defenda o aborto. A Constituição protege claramente a vida, incluindo a proteção e o cuidado desde a concepção”, declarou.

Fonte: Ansa

Pastor é acusado de matar e congelar a esposa, além de estuprar o filho, nos EUA

A polícia de Mobile, nos Estados Unidos, encontrou o corpo de uma mulher dentro de um freezer, após denúncia do filho da vítima. O suspeito do crime é o marido e pai de oito filhos, Anthony Hopkins (homônimo do ator).

O acusado, que também é pastor evangélico, é suspeito de matar a esposa e congelar o corpo, além de abusar de pelo menos um dos oito filhos. O homem vai responder por estupro, sodomia, assassinato e incesto.

Segundo a polícia, é provável que a mulher tenha sido assassinada há cerca de três anos, quando foi vista pela última vez. Exames ainda vão comprovar se o corpo é mesmo da esposa de Hopkins, além de identificar o tempo e a causa da morte. Os filhos do casal ficaram em um abrigo do Estado.

Fonte: clicabrasilia

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