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CPI da Pedofilia identifica mais de 500 pedófilos atuando no Orkut

Identificação ocorreu pelos 3.261 álbuns privados do Orkut abertos para investigação. Nem todos os pedófilos são brasileiros.

Mais de 500 pedófilos foram identificados entre os 3.261 álbuns privados do Orkut, encaminhados à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia, revelou o senador Magno Malta na terça-feira (06/05).

Os pedófilos localizados, embora atuem no Brasil, não são necessariamente brasileiros, afirma a comissão. O presidente do Google, Alexandre Hohagen, buscará alternativas para garantir um ambiente saudável no Orkut.

Malta revelou também que os integrantes da comissão irão ao Palácio do Planalto para informar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre os “alvos abertos” pelas investigações, pois precisa de seu apoio para aprovar as mudanças na legislação que irá sugerir.

Além disso, foi aprovada a tomada do depoimento das duas vítimas de um caso de pedofilia em Niquelândia, em Goiás.

Já em sessão secreta foi aprovado o requerimento de uma investigação sob sigilo, que pode resultar na prisão de um pedófilo.

Fonte: IDG Now

Papa estende a mão à China em concerto histórico no Vaticano

O papa Bento 16 fez um gesto de aproximação em relação à China na quarta-feira, durante um histórico concerto realizado por uma orquestra daquele país no Vaticano, o que, segundo espera a Igreja Católica, melhorará as relações distantes mantidas pelos dois há décadas.

A Orquestra Filarmônica da China apresentou o “Réquiem” de Mozart e músicas do folclore chinês ao lado do Coro da Ópera de Xangai, em um salão lotado da Santa Sé.

Bento 16, nascido na Alemanha, parecia feliz ao ver a execução de uma música religiosa européia por uma orquestra de um Estado oficialmente ateu e que já ridicularizou o papado em outras oportunidades.

No pronunciamento que realizou ao final da primeira parte do concerto, o líder católico não poupou elogios à população chinesa e alimentou a esperança de que a música pudesse ter sucesso onde a diplomacia havia fracassado.

“A música e a arte em geral podem funcionar como um instrumento privilegiado para a aproximação e o conhecimento e estima recíprocos entre diferentes populações e culturas”, afirmou o papa, que também proferiu palavras de agradecimento em chinês.

Alguns diplomatas afirmam que os resultados de longo prazo desse concerto de feitio inédito poderiam ser semelhantes à diplomacia do “pingue-pongue” realizada na década de 1970, quando jogos entre equipes esportivas levaram ao estabelecimento de relações entre os governos norte-americano e chinês.

Bento 16 fez da melhoria das relações com a China uma prioridade de seu papado. Em junho, o líder católico divulgou uma carta aberta dizendo que tentava restabelecer relações diplomáticas plenas com a China, rompidas dois anos depois da subida ao poder dos comunistas, em 1949.

Na China de hoje, os católicos dividem-se entre os que pertencem a uma Igreja referendada pelo Estado e uma Igreja ilegal cujos membros juram lealdade ao Vaticano.

“Ao recebê-los nesta noite, meus estimados artistas chineses, o papa pretende estender a mão a toda a população chinesa, e em especial aos seus companheiros de cidadania que compartilham da fé em Jesus e que estão unidos por meio de um laço espiritual especial com o Sucessor de Pedro”, disse o pontífice.

As relações entre a China e o Vaticano atingiram momentos críticos nos últimos anos. Em uma dessas oportunidades, a Igreja atacou o país asiático por apontar bispos sem a sanção do papa.

Em sua mensagem a Bento 16, o maestro Yu Long descreveu a noite como um “glorioso momento” de importância histórica.

Em uma entrevista concedida à Reuters antes do concerto, Yu identificou paralelos entre a apresentação no Vaticano e aquela da Filarmônica de Nova York na Coréia do Norte, em fevereiro.

Fonte: Reuters

Pastores no Sri Lanka são agredidos e ameaçados

No dia 14 de fevereiro, um pastor, sua esposa e seus dois filhos faziam uma visita a um membro de sua igreja que estava doente quando uma pessoa jogou pedras dentro da casa. A polícia prendeu o suspeito que, ao ser interrogado, confessou o ataque, mas se negou a dizer o nome das pessoas que o incitaram para o ato.

O pastor prestou queixas na delegacia de polícia de Weeraketiya. Desde então, ele vem recebendo ameaças anônimas por telefone e os membros de sua igreja precisam lidar com agressões verbais por parte dos moradores do vilarejo quando vão para os cultos.

Em Galle, distrito vizinho, no dia 2 de março, uma quadrilha de cerca de 200 pessoas invadiu a casa de outro pastor e o ameaçou de morte se ele não saísse do vilarejo. O grupo estava bastante exaltado e mencionou a esposa do pastor, que é de origem tâmil, dizendo que a igreja poderia ser suspeita de envolvimento com atividades terroristas.

Depois de prestarem queixa, o pastor e sua família fugiram para um lugar seguro e desconhecido, por temerem por suas vidas. Três homens armados com pedaços de paus ameaçaram a congregação do pastor no mês de fevereiro durante uma aula de escola dominical.

No distrito de Mallaitivu, uma igreja foi incendiada no dia 3 de março. O pastor da igreja, sua família e mais duas pessoas estavam dentro da Casa de Oração Monte Sião no momento do incêndio. De acordo com as informações, todos conseguiram escapar, mas o paradeiro da família ainda é desconhecido

Fonte: Portas Abertas

Governo impede importação de Bíblias em larga escala

O Ministério de Cultura do Tadjiquistão impediu que 100 mil Bíblias no idioma de tajik, compradas pela comunidade batista local, entrassem no país. O chefe do departamento para Assuntos Religiosos, Idibek Zieev, disse que o volume de Bíblias é muito grande para a comunidade batista de aproximadamente 1000 membros.

O funcionário do governo disse que era estranho importar tantas cópias da Bíblia num país onde 95% por cento da população é formada por muçulmanos.

O Tadjiquistão tem aproximadamente 6.5 milhão pessoas. Nenhuma lei proíbe a importação de literatura religiosa no país asiático central, de acordo com um advogado contatado pela “UCA News”.

“Para ser honesto, é uma decisão absolutamente incompreensível, porque não há nenhuma restrição à importação de literatura religiosa no país”, disse o advogado que preferiu permanecer anônimo. “Eu realmente não sei como a Bíblia não está em conformidade com as leis da República de Tadjiquistão.”

Líderes da comunidade batista contatados pela “UCA News” preferiram não comentar o assunto.

A notícia também reforçou a preocupação da pequena comunidade católica com cerca de 250 pessoas e que também teve problemas para importar literatura religiosa.

“Estou realmente desapontado com a posição rígida e hostil do Comitê para Assuntos Religiosos do Ministério da Cultura relativo à entrega de literatura religiosa para o Tadjiquistão”, disse Carlos Ávila, que encabeça a Igreja Católica no país.

Foi proibido aos tajiks ler este livro santo?

O Tadjiquistão ganhou a independência em 1991, com o colapso da União Soviética, mas sofreu uma guerra civil com rebeldes muçulmanos de 1992 até 1997, quando foi assinado um acordo de paz.

“Entendo que o nosso governo esteja tentando se prevenir contra a penetração de movimentos religiosos radicais no país, mas o trabalho das comunidades que espalham paz, amor e tolerância não deveria sofrer isso”, disse um missionário argentino contatado pela “UCA News”.

“O que há de errado em trazer um número grande de Bíblias para o Tadjiquistão? Foi proibido aos tajiks ler este livro santo?”, questionou o missionário.

Fonte: Portas Abertas

Departamento de Santa Cruz recusa diálogo sem mediação da igreja

Os líderes opositores da região boliviana de Santa Cruz anunciaram nesta terça-feira que não conversarão com o governo de Evo Morales sem a participação da Igreja Católica, após a rejeição do Executivo da mediação desta instituição.

Após o referendo realizado em Santa Cruz e a proclamação de um estatuto autônomo que o governo não reconhece, a atenção na Bolívia se centra em saber o que acontecerá com o novo apelo ao diálogo do presidente Evo Morales para negociar uma saída para a crise que enfrenta com as regiões opositoras.

O governo diz que a igreja deve permanecer de fora da crise, pois sua maior autoridade, o cardeal Julio Terrazas, votou no domingo passado em Santa Cruz no referendo sobre o estatuto autônomo deste departamento (estado).

A igreja, “por vontade própria, deu um passo para fora e corresponde ao governo, aos líderes regionais e à oposição assumirem a responsabilidade direta de conduzir o diálogo”, afirmou o ministro da Presidência, Juan Ramón Quintana.

Já a Conferência Episcopal disse em um comunicado que Terrazas é “um cidadão boliviano e de Santa Cruz” com “o legítimo direito de exercitar seu voto”, o que não é incompatível com sua responsabilidade no comando da igreja, que “seguirá velando pela unidade e o bem comum”.

Santa Cruz

Em Santa Cruz, seus representantes entendem que a participação da instituição católica na busca de soluções para a crise é uma “questão de Estado” e requisito imprescindível para abrir um cenário de acordo nacional.

“Caso a igreja não vá, nós não vamos”, declarou hoje à agência Efe em Santa Cruz o secretário de Autonomias da Prefeitura (Governo) do departamento, Carlos Dabdoub.

Entretanto, além disso, Santa Cruz já não reivindica ao governo diálogo, mas “um acordo de reconciliação nacional”, em palavras de Dabdoub.

O secretário acrescentou que esta região não se opõe à mediação da Organização dos Estados Americanos (OEA), após seu assessor político Dante Caputo reconhecer, segundo Dabdoub, que o movimento autonomista não é separatista e não tenta desestabilizar nem a democracia ou o governo.

De qualquer forma, as possibilidades de diálogo na Bolívia parecem ainda distantes.

Na opinião do governo, os líderes regionais opositores optaram, após o dia 4 de maio, por uma linha “mais dura” ao atrasarem a eventual negociação até que sejam realizados os outros referendos autonomistas em Beni, Pando e Tarija.

Mais referendos

“Esta decisão desconsidera muito a sociedade. Os cidadãos estão esperando minuto a minuto um desenlace positivo que cancele de uma vez o clima de incerteza e de aparente confronto”, declarou hoje o ministro Quintana.

Caso comece uma negociação, Quintana acredita que primeiro é necessário tentar compatibilizar o projeto constitucional do governo com o regime autônomo dos departamentos sem descartar modificações que, em última instância, deveriam ser aprovadas pela Assembléia Constituinte.

Caso não haja consenso, o ministro apontou o caminho do referendo sobre a nova Constituição que propõe Morales para “aquelas questões controvertidas nas quais governo e oposição não chegaram a acordo”.

Sobre a situação que surge no país após a consulta de Santa Cruz também se pronunciou hoje o defensor público da Bolívia, Waldo Albarracín, que vê necessário dar um palco constitucional para um processo autônomo que qualificou de “legítimo”.

Para isto apelou para a vontade política e se mostrou em desacordo com o adiamento do diálogo até que termine o ciclo de consultas autônomas previstas em outros três departamentos.

“Isto é deixar que o tempo transcorra e abrir espaços para maior controvérsia e provavelmente para conflitos e até violência”, afirmou.

Santa Cruz abriu uma nova etapa na crise que vive a Bolívia após o referendo sobre seu estatuto, que –segundo suas autoridades– teve um apoio superior a 80%, enquanto para o governo foi um fracasso marcado pela alta abstenção.

O governo tacha de ilegais e separatistas o estatuto autônomo de Santa Cruz e os que devem aprovar em junho os departamentos de Beni, Pando e Tarija.

Estes departamentos se opõem à nova Carta Magna proposta por Morales –pendente da ratificação em referendo– pelas circunstâncias em que foi aprovada pela Assembléia Constituinte, em meio a distúrbios que deixaram três mortos e mais de 300 feridos em Sucre e à revelia da maior parte da oposição.

Fonte: EFE

Estudo: crianças pobres têm mais chances de morrer

A ONG Save the Children divulgou um relatório que afirma que uma criança pobre no Brasil tem três vezes mais chances de morrer do que uma rica, por causa de condições sanitárias adequadas e de assistência médica.

Segundo o relatório, mais de 200 milhões de crianças com menos de 5 anos de países em desenvolvimento não recebem o tratamento médico básico que necessitam. O texto, publicado anualmente no site da instituição com o título de “A Situação das Mães no Mundo em 2008”, afirma que cerca de 10 milhões de crianças desta faixa etária morrem a cada ano no mundo, a maior parte delas em países menos desenvolvidos, nos quais as crianças chegam a ter três vezes mais chances de perder a vida que uma que é rica.

A Suécia, a Noruega e a Islândia são, nesta ordem, os melhores países do mundo para se ter um filho, enquanto o Níger é o pior na classificação de nações, cujas últimas posições são quase todas ocupadas por países africanos.

Em oito países em desenvolvimento, com as Filipinas à frente, 60% das crianças recebem tratamento médico básico, que inclui cuidados relacionados ao tratamento pré-natal e a vacinação.

Em 30 dos 55 países analisados, menos da metade das crianças recebe o atendimento que necessitam. A Etiópia, onde 80% das crianças não têm acesso a tratamento médico básico, é a pior desta lista.

“Quando um menino tem uma doença leve nos Estados Unidos vai ao médico ou compra um remédio na farmácia, mas esta não é a realidade de milhões de mães nos países mais pobres e outras comunidades, onde cerca de dez milhões de menores morrem a cada ano”, diz a atriz Jessica Lange, embaixadora da organização.

Segundo a Save the Children, 60% das 10 milhões de crianças que morrem a cada ano no mundo poderiam ser salvas se tivessem acesso a tratamento médico básico adequado próximo a suas casas. “A distância entre a casa e a clínica é a maior dificuldade nos países em desenvolvimento”, declarou o presidente da ONG, Charles MacCormack.

Crianças de favelas do Rio têm risco dez vezes maior de morrer, diz ONG

Crianças moradoras de favelas do Rio de Janeiro têm dez vezes mais chances de morrer antes dos cinco anos do que as que moram em outras áreas da cidade, segundo um relatório divulgado nesta terça-feira pela organização Save The Children.

De acordo com o estudo “State of the World’s Mother” (“Situação das mães no mundo”, em tradução livre), crianças brasileiras que moram nas favelas têm pouco acesso aos tratamentos de saúde.

“Altos níveis de concentração populacional em áreas urbanas tornam as crianças pobres vulneráveis a doenças contagiosas, como diarréia, problemas respiratórios e meningite”, afirma o relatório.

Ainda segundo a organização, que avaliou a situação de crianças com até cinco anos em 55 países em desenvolvimento, as crianças mais pobres do Brasil têm três vezes mais chances de morrer do que as oriundas de famílias com melhores condições financeiras.

Outros 11 países estão na mesma situação: Azerbaijão, Bolívia, Camboja, Egito, Índia, Indonésia, Marrocos, Nigéria, África do Sul e Filipinas.

Sistemas de saúde

O Brasil ainda ocupa a sexta posição em um ranking que lista os dez países com maior número de crianças que não contam com tratamentos de saúde adequados.

Com base em dados de 2006, a organização aponta que a população brasileira de crianças com menos de cinco anos contabilizava cerca de 18 milhões, das quais 7,9 milhões (44%) não tinham acesso aos sistemas de saúde.

No topo da lista está a Índia, com 67 milhões de crianças sem os tratamentos médicos necessários, seguida pela Nigéria (16 milhões) e Bangladesh (62 milhões).

Ainda de acordo com as conclusões do estudo, 200 milhões de crianças em todo mundo não contam com acesso a tratamentos básicos de saúde.

Segundo a organização, os 55 países analisados contabilizam 60% da população mundial com menos de cinco anos e respondem por 83% das mortes de crianças.

A Save the Children define tratamentos de saúde como um pacote de medidas que incluem pré-natal, cuidados especiais na hora do parto, imunização e tratamentos para diarréia e pneumonia.

“A chance de uma criança comemorar seu quinto aniversário não deveria depender do país ou da comunidade onde ela nasce”, disse Charles MacCormack, presidente da Save the Children.

Fonte: EFE

Após escândalo, padre chama Ronaldo de “cretino”

“Caro Ronaldo, e se você deixasse, de uma vez por todas, de bancar o cretino?”, pergunta Dom Antonio Mazzi, representante da fundação religiosa Exodus e sacerdote italiano da Igreja Católica, que parece bastante preocupado com a vida pessoal do jogador, envolvido em um escândalo com travestis no Rio de Janeiro.

Muito explorada pela imprensa brasileira e internacional, a controvérsia entre o jogador e os travestis chegou até a paróquia de Dom Antonio, na Itália, que conhece Ronaldo e aproveitou a oportunidade para dar seu sermão ao jogador do Milan.

“Eu esperava que a queda de Maradona tivesse ensinado que a transgressão da moral não paga. Por outro lado, de campeões, de símbolos, de jovens, se vive. Mas, com campeões e símbolos fajutos, o risco é de morrer, culturalmente e socialmente”, ensina o sacerdote, através da revista Família Cristã que será publicada nesta quarta-feira.

Os três travestis cariocas acusam Ronaldo de não ter pago pelos serviços e de ainda ter encomendado drogas ao grupo (que seriam usadas durante a noite).

O jogador nega e alega que iniciou o encontro sem perceber que eram travestis. Ao notar o detalhe, Ronaldo tentou ir embora, quando teria sido vítima de tentativa de extorsão e ameaças, segundo sua versão.

Já os travestis reclamam da falta de credibilidade recebida pela sociedade brasileira, que não acreditaria na versão deles. De qualquer modo, Dom Antonio diz estar muito decepcionado.

Ele lembra que conhece Ronaldo há muitos anos e sabe que o jogador possui “as qualidades para virar um verdadeiro atleta, jovem, autêntico e símbolo de um novo futebol”.

O sacerdote conta que foi conquistado por sua história e sensibilidade. “Hoje, você me deixa com raiva, e me deixam ainda mais nervosos aqueles que exploram e extorquem você. Mas se um pedacinho do menino que eu descobri em Bormio norte da Itália ainda estivesse aí dentro, eu apostaria na sua recuperação”, continua Dom Antonio Mazzi, sempre se dirigindo a Ronaldo.

E por fim, um aviso: “Você está desperdiçando seu talento. Como você conseguiu se destruir assim? E como aqueles que sempre lhe estiveram perto permitiram isso? Os jovens precisam ver atletas que não desperdiçam assim o talento”.

Fonte: Terra

Diante do Trono recebe homenagem no Programa Raul Gil

No próximo sábado, dia 10 de maio, o Diante do Trono receberá uma homenagem especial. Ana Paula Valadão (foto) é a convidada do Programa Raul Gil, que é transmitido aos sábados pela Band, as 15:00. No programa Ana Paula representará o ministério que lidera.

O grupo foi escolhido devido à sua representatividade no cenário cristão brasileiro. Através dos depoimentos das pessoas que homenagearão o DT, será possível conhecer mais sobre a história do grupo e da sua principal vocalista.

Já passaram pelo programa diversos grupos evangélicos, entre eles Trazendo a Arca, Aline Barros que também ja recebeu homenagem no quadro “Homenagem ao Artista” entre outros.

O Ministério de Louvor Diante do Trono completou 10 anos de caminhada pelas trilhas do louvor, da adoração e do trabalho com excelência e dedicação a Deus. Não perca a homenagem ao grupo que tem por objetivo: “Vivenciar e incentivar a adoração a Deus nas nações do mundo, influenciando a sociedade e a nova geração de adoradores com excelência, santidade e amor.”

Fonte: Site do Diante do Trono

Milhares de pessoas precisam de ajuda em Mianmar, diz ONU

A Organização das Nações Unidas estima que “centenas de milhares” de pessoas precisam de ajuda depois que um ciclone matou aproximadamente 22.500 pessoas, disse uma importante autoridade humanitária da ONU nesta terça-feira.

“Infelizmente não podemos dizer quantas pessoas precisam de auxílio”, disse Rashid Khalikov, diretor do escritório da ONU para a coordenação de assuntos humanitários, a jornalistas em Nova York. “Entendemos que o número esteja entre centenas de milhares de pessoas”.

Khalikov também fez um apelo a Mianmar para que o governo emita vistos para funcionários de auxílio da ONU que tentam entrar no país nos dias seguintes ao ciclone, da mesma maneira que os governos de Paquistão e Irã fizeram quando desastrosos terremotos afetaram seus países.

O diretor acrescentou que o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu que o governo coopere com as Nações Unidas para garantir que ajuda chegue às pessoas em áreas afetadas.

Uma porta-voz da ONU disse que Ban escreveu uma carta ao general da junta militar que governa o país, Than Shwe, mas se recusou a dizer se o secretário-geral havia mencionado a questão dos vistos para funcionários da ONU. Khalikov foi perguntando se tinha um segundo plano para o caso de o governo de Mianmar, antiga Birmânia, se recusar a emitir vistos para funcionários da ONU. “O segundo plano é fazer um apelo (ao governo) para que sejam emitidos vistos”, disse.

Fonte: Reuters

Bolívia: atrito entre governo e Igreja dificulta diálogo

Um atrito entre o governo da Bolívia, comandado pelo presidente Evo Morales, e a cúpula da Igreja Católica no país tem tornado ainda mais difícil a possibilidade de um pronto diálogo considerado fundamental para dirimir conflitos políticos em torno do projeto para uma nova Constituição e de reivindicações de autonomia regional.

Dois dias após o polêmico referendo que aprovou a autonomia do rico Departamento de Santa Cruz, a Conferência Episcopal Boliviana rechaçou as duras críticas feitas pelo governo a respeito da participação no pleito do cardeal Julio Terrazas, que votou.

Terrazas “é cidadão boliviano e de Santa Cruz, e como tal tem o legítimo direito de exercitar o voto, uma responsabilidade em nada incompatível com seu cargo de presidente da Conferência e líder da Igreja Católica”, afirmou a hierarquia de bispos católicos em um comunicado.

A declaração ocorreu em resposta aos comentários feitos na segunda-feira pelo ministro da Presidência boliviana, Juan Ramón Quintana, que condenou publicamente o voto da cúpula católica, considerando-o um “apoio explícito à ilegalidade”.

“Ao fazer isso, (a liderança da Igreja) abriu mão de qualquer possibilidade de transformar-se em patrocinador ou mediador” de um diálogo entre o governo e a oposição, afirmou Quintana.

O governo boliviano não reconheceu a legitimidade do referendo e defendeu a abstenção no pleito, considerado ilegal e separatista.

A aprovação da autonomia de Santa Cruz, exemplo que deve ser seguido por outros três Departamentos do país, deve servir como arma dos setores conservadores e oposicionistas, que tentam bloquear medidas de inspiração socialista do governo Morales, tais como uma “revolução agrária”, a ser eventualmente inserida em uma nova Constituição.

A presença do cardeal nas urnas foi divulgada no domingo pela manhã por meios de comunicação de Santa Cruz e interpretada pelo governo como um convite à participação no pleito.

O comunicado episcopal acrescentou que a Igreja “seguirá servindo a população, velando pela unidade e pelo bem comum de todos os bolivianos”, mas não mencionou os esforços de mediação que se encontram paralisados desde o referendo.

A aliança direitista Podemos, maior força política da oposição no Congresso, lamentou a ruptura dos contatos entre o governo e a Igreja, culpando Morales pelo agravamento da crise.

No entanto, o governo e a oposição de Santa Cruz continuaram clamando “vitória” no pleito de domingo ¿ no qual, segundo resultados informais, uma maioria dos votantes aprovou a autonomia do Departamento, mas que contou com uma abstenção de cerca de 40 por cento dos eleitores.

Fonte: Reuters

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