Uma convenção batista do estado do Arkansas (Estados Unidos), deu princípio a uma campanha para orientar os seus fiéis eleitores a recusarem qualquer proposta de conferir a legalidade do uso medicinal da maconha na região.

Através de uma reunião que ocorre todos os anos, o órgão que gere as igrejas batistas no Arkansas apresentou onde o dinheiro da congregação será investido. E dentro de um programa cooperativo, com verba de 22 milhões de dólares, estabeleceu quatro resoluções, dentre elas a rejeição ao uso da maconha para fins médicos.

Recentemente, os órgãos responsáveis pelas mudanças na jurisdição do Arkansas exibiram duas proposições para usar a maconha em tratamentos terapêuticos. Contudo, a organização cristã acredita que se a ideia for aceita, haverá uma distorção de valores que levará a uma imagem positiva da droga.

O grupo do Arkansas aponta que uma vez que a erva, também conhecida como cannabis sativa em seu nome científico, ganhe um ponto positivo para ser usada medicinalmente, logo trará abertura para que pessoas se mobilizem a favor de seu uso recreativo.

Além da questão da maconha, o orçamento do programa cooperativo será destinado a trabalhos voltados para o casamento tradicional, outra resolução destinada à necessidade de atingir os homens para Cristo e responsabilizá-los, além de uma terceira que expressou o agradecimento às pessoas que se dedicam à preparação da reunião anual.

Vale registrar que nos EUA, a legalização da maconha é determinada dentro dos níveis estadual e municipal, e dezenove estados permitem que médicos liberem o uso da maconha a partir de prescrição médica, segundo o portal de notícias G1.

Já o uso recreativo é liberado nos estados do Washington e Colorado, sob algumas condições especiais. Assim, maiores de 21 anos, podem usar a droga desde que seja em uma quantidade na faixa de 30 gramas.

[b]Fonte: The Christian Post[/b]

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