O papa Bento XVI sempre utilizou “palavras inequívocas” para condenar o Holocausto, segundo a Rádio Vaticano.

“São palavras que não deixam espaço algum àquelas opiniões absurdas, historicamente e moralmente inaceitáveis que pretendem negar a tragédia”, comentou a emissora hoje, dia internacional da Memória do Holocausto.

A Rádio Vaticano se uniu às lembranças lembrando que o Pontífice sempre considerou o extermínio dos judeus um “crime inaudito, fruto de uma louca ideologia racista que não deve se repetir jamais”.

A emissora da Santa Sé ressaltou as visitas do papa à sinagoga de Colônia (Alemanha) em 2005, em sua primeira viagem como Pontífice, e aos campos de concentração de Auschwitz e Birkenau, durante sua visita à Polônia.

Nesses campos de extermínio, construídos pelos nazistas a 60 quilômetros da Cracóvia, foram assassinados mais de 1.100.000 judeus, 150.000 poloneses, 23.000 ciganos, 15.000 prisioneiros de guerra soviéticos e milhares de cidadãos de outros países.

Fonte: EFE

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