“Os EUA é um dos locais da Terra mais amigáveis à religião”, defende professor de história religiosa americana.
Em 1944, o governo russo restringiu a permissão para a realização de cultos no país. Agora a liberdade religiosa faz parte da constituição, mas outras leis, inclusive uma proibindo o extremismo e outra sobre ‘ofender os sentimentos religiosos dos cristãos’ restringem essa ‘liberdade’.
No blog da Convenção Batista do Sul, em Arlington, Texas, um post recente traz o relato de uma mãe dizendo que seu filho sofreu perseguição após um professor do ensino médio pedir para que ele largasse a Bíblia durante um tempo independente de leitura.
Victor e o histórico de sua família em questões ligadas à liberdade religiosa levantam questionamentos sobre se alguns incidentes registrados por evangélicos nos Estados Unidos podem ser considerados perseguição.
James Hudnut-Beumler, professor de história religiosa americana na escola de divindade da Universidade de Vanderbilt, acredita ser um exagero chamar de perseguição o que ocorre hoje nos EUA, principalmente quando comparado à Iraque, Síria ou Rússia.
“Os EUA é um dos locais da Terra mais amigáveis à religião”, ponderou o professor.
Após suas experiências, Victor disse que consideraria as experiências negativas dos cristãos americanos de discriminação e não de perseguição, como muitos chamam.
[b]Fonte: Guia-me[/b]