Relatórios sobre medidas do governo de Angola contra certos grupos religiosos no país causam preocupação. Ao que parece, a campanha do governo não é apenas contra os muçulmanos, mas também contra as chamadas seitas evangélicas
Semana passada, a ministra da cultura, Rosa Cruz e Silva, solicitou ao Ministério da Justiça e Direitos Humanos uma lista dos 170 grupos religiosos cujos pedidos de reconhecimento foram negados. Nela, constam igrejas evangélicas e a Comunidade Islâmica de Angola, uma organização que protege a comunidade muçulmana no país.
A ministra afirmou que o motivo da rejeição foi a atitude do governo em querer reduzir o número de “seitas” na Angola, com o objetivo de combater a bruxaria e a imigração ilegal. Ela disse que essa medida foi tomada especificamente contra os grupos evangélicos, que se multiplicaram significativamente nos últimos anos.
Além disso, em 26 de novembro, a agência de notícias Voz da América (VOA, sigla em inglês) noticiou a reclamação de um líder muçulmano que alegou que, ao longo dos últimos meses, o governo vem fechando mesquitas em áreas distantes da capital Luanda.
Pedidos de oração
Ore pela comunidade cristã em Angola, para que o Senhor mantenha os cristãos seguros, sua fé seja fortalecida e que eles possam enfrentar a perseguição.
A notícia que o governo tem intentado reduzir o número de “seitas” religiosas no país é bastante preocupante. Interceda por essa questão.
[b]Fonte: Portas Abertas Internacional[/b]