Número de concorrentes que usam na urna denominações como “pastor” ou “bispo” é recorde.

Ser pastor está em alta na política. Não se sabe até que ponto trabalhar numa igreja ajuda a conquistar votos, mas estas eleições já contam com número recorde de candidatos que declaram abertamente ter cargos em agremiações evangélicas.

Levantamento feito por ÉPOCA mostra que 345 dos postulantes a um mandato usam na urna títulos como “pastor”, “bispo” ou “missionário” e suas variações.

É um crescimento de 47% em relação a 2010 e mais que o triplo de 1998.

Outras religiões não apresentam os mesmos números de representantes ligados à igreja. São apenas 20 padres, e 7 pais ou mães de santo, por exemplo.

Confira no gráfico abaixo em quais Estados e partidos esses candidatos evangélicos estão concentrados e quem são eles.

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