China e Vaticano podem alcançar até sábado um acordo sobre a nomeação dos bispos, afirmou o secretário-geral da Conferencia dos Bispos da China – organização ligada ao regime comunista -, Guo Jincai.
Desde 1951 Vaticano e China, com 12 milhões de católicos, não mantêm relações diplomáticas e atualmente existem duas igrejas no país asiático: uma “patriótica” dirigida pelo governo e uma ‘clandestina’ que obedece ao papa.