Líderes cristãos e muçulmanos uniram esforços para mais ataques violentos contra igrejas no Quênia
Depois do ataque contra duas igrejas no norte do país, muçulmanos prometem se unir aos cristãos para proteger suas igrejas na província Nordeste do país.
A atitude vem contradizer a opinião de analistas políticos, que acreditavam que os ataques tinham o objetivo de incentivar a violência entre cristãos e muçulmanos.
A polícia ainda investiga o incidente.
Muitos culpam o grupo al-Shabab pelo ataque. Al-Shabab (os jovens, em árabe) é um grupo militante da Somália ligado à rede terrorista al-Qaeda. Uma das justificativas é que Garissa, cidade em que ocorreu o atentado, fica a apenas 200 quilômetros da fronteira entre o Quênia e a Somália.
No ataque, 17 pessoas foram mortas e mais de 40 foram feridas.
[b]Fonte: Christian Broadcasting Network
Tradução: Portas Abertas Brasil[/b]