Ativistas egípcios protestaram em frente ao parlamento e pediram que fosse feita uma legislação dando direitos iguais aos cristãos, assim como os muçulmanos têm, de construir templos.
Os manifestantes, muçulmanos e cristãos, também protestaram contra a tensão sectária no país, particularmente com o crime na véspera de Natal, em que seis cristãos coptas e um guarda muçulmano foram mortos em frente a uma igreja no Sul do Egito.
O governo afirma e defende que a harmonia sectária impera no Egito, e que o ataque de 6 de janeiro não teve nenhum agravante religioso.
Os coptas, que formam 10% da população, reclamam por não ter direitos iguais aos outros cidadãos.
Os muçulmanos no Egito precisam de uma permissão municipal para construir mesquitas, mas, para construir uma igreja, os cristãos precisam de autorizações assinadas pelo presidente.
Fonte: Missão Portas Abertas