Segundo o estudo, os cristãos se influenciam muito mais pela cultura do que pela Escritura ou pela Igreja, afirma o pesquisador Peter Sprigg.

O relatório de um levantamento recente de um site de encontros, sobre o comportamento dos cristãos em relação ao namoro e casamento, determinou que a maioria tem rejeição aos valores tradicionais, dando preferência à união informal sem o matrimônio e ao sexo antes do casamento.

Segundo o estudo, os cristãos se influenciam muito mais pela cultura do que pela Escritura ou pela Igreja, e por conta disso precisam ser cautelosos no uso de ferramentas online de namoro para manterem seu compromisso com a igreja, segundo Peter Sprigg, pesquisador sênior de estudos da política no Conselho de Pesquisa da Família.

Para reforçar o que diz a pesquisa, Rachel Sussmann, especialista em relacionamento e psicoterapeuta licenciado, consta que os casais cristãos tendem a tomar decisões sozinhos, mesmo que esteja em desacordo com a moralidade bíblica.

Dentro destas circunstâncias, Sprigg sugere que os pastores procurem impor de forma mais aberta a respeito de sexualidade e de casamento, sobretudo com a visão bíblica a respeito. Já Sussmann acredita que uma compreensão mútua entre interesses pessoais e o que a Palavra prega será suficiente para colocar as coisas no devido lugar.

Em outro ponto Sprigg determina que a união informal antes do casamento favorece muito mais à intenção do divórcio que o vínculo conjugal sob as bênçãos de Deus, pois o ato de apenas morar junto trabalha muito mais a falta de compromisso que o entendimento mútuo.

Por fim, outro ponto abordado a partir dos resultados da pesquisa, traz indícios de que há maior satisfação marital, quando os dois membros do casal trabalham fora de casa, por sentirem que há uma entrega e maior preocupação com o outro desta maneira, segundo Sussmann.

A psicoterapeuta destaca que os homens se sentem sob pressão quando a mulher não trabalha, enquanto a mulher acha mais justo fazer a sua parte com os gastos de casa, o que leva a eliminar cada vez mais o estereótipo da mulher que “busca um médico ou advogado”, para ela mesma assumir este tipo de profissão.

[b]Fonte: The Christian Post[/b]

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