Evangélicos estão sendo vítimas de ataques no twitter, desde o último sábado, dia 11 de dezembro.
Campanha ‘Contra o Casamento Gay’ no Twitter acende fogo na guerra entre Cristãos e homossexuais, no contexto dos recentes avanços dos projetos contra homofobia pela comunidade de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Trangêneros (GLBT).
Jackson Rangel Vieira, jornalista cristão da Folha do Espírito Santo encabeçou a campanha ‘contra o casamento gay’ em seu Twitter no dia 9 de março.
O jornalista condenou em seu Twitter a “prática pecaminosa de homem com homem e mulher com mulher.”
“Podem me matar. Podem me prender. Não deixarei de praticar a Bíblia que condena a prática homossexual.”
Desde quinta-feira da semana passada, centenas de pessoas começaram a aderir à campanha.
“To contigo, vamos a luta, pratico a Bíblia que condena a prática homossexual.”
Outros condenaram a atitude do jornalista postando, “Pessoas preconceituosas como @jacksonrangel deveriam sentir vergonha.”
Jackson esclareceu que não condena o homossexual mas sim ‘sua prática.’
“Eu amo pelo amor ágape, o homossexual, não a homossexualidade,” escreveu ele em seu microblog. E acrescentou, “Amar o homossexual é uma coisa, como todas indistintivamente, mas incentivar práticas pecaminosas, é diferente.”
“Eu amo todas as pessoas, trabalho com gentes de vários credos e gêneros. Tenho consciência para debater.”
A questão da homofobia vem provocando a ira dos cristãos, principalmente com o recente desarquivamento do projeto de lei PLC 122/06 pela senadora Marta Suplicy prevendo uma alteração da Lei nº 7.716, para criminalizar a homofobia.
Outro fator de disputa foi a aprovação ainda neste ano de um kit escolar contra a homofobia, com vídeos contendo cenas do universo homossexual para serem entregues a 6.000 escolas públicas de ensino médio do país.
A comunidade GLBT ainda realizou uma marcha “contra homofobia” na avenida Paulista, reunindo aproximadamente 500 pessoas.
Para fazer frente ao PLC 122/06, um deputado federal lançou o projeto PL-7382/2010, propondo penalizar a discriminação ao heterossexual, com até 3 anos de prisão.
Jackson respondeu à atitude da senadora em seu Twitter dizendo, “Sou cidadão e não será Marta Suplicy que vai ditar as regras da família brasileira.”
[b]Fonte: Christian Post[/b]