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O deputado estadual Eli Borges comentou neste domingo, 06, sobre o novo projeto do governo estadual que pretende promover o ensino da diversidade sexual nas escolas estaduais de todo estado do Tocantins.

A secretaria da comunicação noticiou na última sexta-feira-, 04, que os municípios tocantinenses receberão um projeto chamado “Caravana da Diversidade Sexual”.

O anúncio foi feito pelo superintendente da Juventude, Ricardo Ribeirinha, na noite da última quinta-feira, 03, durante a abertura da Semana da Diversidade Sexual do Tocantins, no auditório do Instituto Federal do Tocantins (IFTO), em Palmas.

Segundo Ricardo Ribeirinha, a proposta da Caravana da Diversidade Sexual e de Gênero é a mesma da Caravana da Juventude: envolver as comunidades escolares, prioritariamente. “Precisamos garantir o conhecimento, mas também os direitos. Dessa forma, vamos dialogar com pais, professores e demais integrantes de equipes pedagógicas de escolas estaduais para desmitificar o preconceito quanto à orientação sexual de cada indivíduo”, justificou.

[b]“Ditadura LGBT”
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Porém para o deputado Eli Borges, conhecido por sua postura conservadora e defensora os valores tradicionais no estado, esse projeto do governo não tem o apoio da maioria dos tocantinenses.

“A minha posição é muito clara, a maioria entende que a Diversidade sexual, buscas dos LGBT’s ou de ativistas LGBT’s não deve acontecer nas escolas, mas que a sexualidade deve ser tratada na intimidade. Cada um faz suas escolhas e viva na intimidade. A escola não é local de pretensão de grupos.” disse ele em entrevista ao Gospel Geral.

[img align=left width=300]http://www.gospelgeral.com.br/wp-content/uploads/2017/08/secomm.png[/img]Na notícia publicada pelo portal de comunicação do estado, a gerente de Proteção e Políticas da Diversidade Sexual da Seciju, Jully Anna Santana, disse o seguinte, ao comentar o projeto: “Nós queremos tratar a sigla LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) de maneira leve e elucidativa. É preciso trabalhar o diálogo para que consigamos diminuir os índices de violência em detrimento do preconceito sociocultural contra esse público LGBT”. Porém o deputado Eli Borges frisou também que não enxerga essa preocupação alarmante do governo ao propor tal projeto. “A escola nunca poderá ser uma fábrica de pretensão de qualquer grupo ativista. Vejo muito mais cristofobia e heterofobia nas ruas do Brasil, do que homofobia e, as pesquisas revelam que a maioria das agressões são passionais. Governo inteligente respeita a voz da maioria.” disparou.

Leia abaixo a nota enviada pelo deputado Eli Borges:

É questionável o forseps impositivo da secretaria de cidadania e justiça que tenta impor goela a baixo a ditadura LGBT. Não vejo caravana para combater discriminação de cor, raça ou religião, mas vejo dinheiro público sendo gasto para impor aquilo que a maioria decidiu que não quer ver tratado nas escolas, ideologia de gênero. Escola é lugar de todos, e a única forma de não provocar questionamentos nem de grupo homoafetivo, nem de grupo heterossexual, é fazer a escola acontecer com isenção, ou seja, lá a sexualidade já é tratada na matéria de biologia que respeita as faixas etárias. Uma criança não sabe discernir entre orientação, sugestão ou mandamento, porque estimula-las acerca da sua sexualidade, sobretudo na fase da puberdade? Este assunto foi retirado dos planos de educação e a constituição Federal e o estatuto da criança e do adolescente deixa claro que este assunto é pertencente ao âmbito familiar. Quem deve lidar com ele é a família.

Já repeti centenas de vezes está frase: Respeito qualquer cidadão e sua opção sexual, mas, a intimidade deva ser vivida na intimidade. A escola nunca poderá ser uma fábrica de pretensão de qualquer grupo ativista. Vejo muito mais cristofobia e heterofobia nas ruas do Brasil, do que homofobia e, as pesquisas revelam que a maioria das agressões são passionais. Governo inteligente respeita a voz da maioria.

[b]Fonte: Gospel Geral[/b]

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