O governador Roberto Requião, da Coligação Paraná Forte (PMDB-PSC), recebeu na noite de terça-feira o apoio de aproximadamente dois mil pastores, lideranças e fiéis de aproximadamente 200 denominações de igrejas evangélicas de Curitiba, Região Metropolitana e do Litoral, como a Igreja Quadrangular, Assembléia de Deus, Igreja Batista, entre outras. O encontro ocorreu no restaurante Dom Antonio, em Curitiba.
Segundo Rogério Amorin, pastor e vice-presidente nacional da Igreja Quadrangular, a entidade religiosa apóia a reeleição de Requião e os fiéis vão trabalhar com afinco e orar pela vitória do candidato. “Está provado que Requião é um homem de família. E isso para nós, o povo de Deus, conta muito. Por outro lado, temos a honestidade dele. Se houvesse algo que os adversários pudessem falar, eles já teriam colocado isso na mídia. Mas isso não é possível por uma razão muito simples: existe honestidade no trabalho de Requião e ela tem sido provada ao longo da sua vida pública”, destacou Amorin.
O pastor, que também comandou uma oração pedindo saúde, força e sabedoria ao candidato e sua família, disse ainda que o apoio das entidades evangélicas também se dá porque Requião é competente. “Ninguém poderia fazer tanto na vida pública se não fosse competente. O voto do povo derruba, mas os votos conquistados pelo governador só têm comprovado que ele tem competência. Por isso, nos aliamos a Requião”, justificou.
Ao final de suas palavras, Amorin também destacou que “o povo precisa entender que só oração não ganha eleição. Deus não salva na votação e anjo não tem título de eleitor. Portanto, nós temos que fazer a nossa parte. Nós temos que nos preocupar com isso e precisamos pedir votos para Requião”.
Satisfação
O governador Roberto Requião, que esteve acompanhado pela família no evento, reiterou a satisfação e a emoção em estar na companhia do povo evangélico. “Vocês não podem calcular o quanto eu fui surpreendido por esta magnífica reunião que você me proporcionaram”, disse o candidato.
Em seu discurso, Requião observou que nunca fui tão agredido na sua vida, como nesse processo eleitoral. “Todo o processo de desconstrução da minha imagem e do nosso governo, parece que está orientado pela filosofia de Joseph Goebbels, o ministro da propaganda de Adolf Hitler, que recomendava que uma mentira contada mil vezes se transformaria numa verdade. Bateram e agrediram, mas parece que a confiança do povo foi mais forte que o poder da mídia. Até porque nossa caminhada não poderia ser interrompida”, afirmou.
Jornal Umuarama Ilustrado
