Geraldo Alckmin
Geraldo Alckmin

O presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB) declarou, nesta terça-feira (14), em Belo Horizonte, que é contrário a legalização das drogas e a flexibilização da legislação do aborto.

Ele também classificou a situação econômica de Minas Gerais como a mais grave do país. O candidato ao Palácio Planalto participou de encontro com cerca de 150 líderes de igrejas cristãs do país na Igreja Batista Central, no bairro Luxemburgo, na região Centro-Sul da capital mineira.

“Falamos de temas polêmicos e coloquei claramente a minha posição contrária a legalização das drogas e contrária a ampliar a legislação para os casos de aborto que já estão previstos na nossa legislação, que são os casos de estupro, risco de vida para mãe e anencefalia”, afirmou o tucano.

Alckmin apresentou suas propostas e foi sabatinado por cerca de uma hora por pastores evangélicos.

Ele disse que também foi questionado no encontro sobre diversos temas, como emprego e renda, sistema tributário, enxugamento da máquina pública, reforma política, saúde e segurança pública.

Em entrevista coletiva, Geraldo Alckmin também minimizou o fato de que nas últimas quatro eleições os candidatos do PSDB à Presidência da República perderam no Estado.

Inclusive, em 2014, o senador mineiro Aécio Neves foi quem amargou a derrota para a ex-presidente Dilma Rousseff  (PT). Segundo ele, cada eleição tem uma característica diferente e havia uma expectativa em relação ao PT que acabou se frustrando.

“Eu não conheço no Brasil um Estado com questão fiscal mais grave do que a que vivendo Minas Gerais. Aliás, isso foi o que aconteceu no Brasil também. Isso foi o governo do PT. Entrou o PT no Brasil e deu no que deu: 13 milhões de desempregados. Então, é um outro momento e um outro cenário, então eu estou muito otimista que nós podemos crescer muito em Minas Gerais”, declarou o postulante ao Planalto.

Fonte: O Tempo

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