O lobby gay é um grupo, dentro do Vaticano, suspeito de proteger e promover os religiosos homossexuais em troca de cargos e poder.
Um ex-comandante da guarda do Papa denunciou a existência de uma rede de corrupção e de favores sexuais dentro da Igreja.
O lobby gay é um grupo, dentro do Vaticano, suspeito de proteger e promover os religiosos homossexuais em troca de cargos e poder.
Há dois dias, um ex-comandante da guarda do Vaticano fez uma declaração inquietante. Em entrevista a um jornal suíço, disse que o lobby gay é tão forte que ameaça até a segurança do Papa.
Elmar Mader chefiou a guarda suíça do Vaticano de 2002 a 2008. E afirma que foi afastado do cargo porque se queixou dos frequentes convites e abordagens sexuais que recebia, até de um cardeal.
Nesta terça-feira, o substituto da secretaria de Estado, Angelo Becciu, reagiu. Disse que é fácil fazer acusações vagas, e convidou Mader a revelar as identidades dos envolvidos.
O Papa Francisco já condenou várias vezes o carreirismo na Igreja e vem fazendo reformas pensando nisso. Mas esse fenômeno de protecionismo e favorecimento sexual, se existe dentro do Vaticano, pode ser bem mais antigo do que se pensa.
Francisco criticou pela primeira vez o lobby gay no avião voltando da Jornada Mundial Juventude, no Rio.
O vaticanista Paolo Rodari lembrou que o caso “vatileaks” apresentou muitos documentos autênticos mas também denúncias falsas. E que a notícia teve grande impacto. Afinal o ex-comandante Mader ocupava um alto cargo no Vaticano.
[b]Fonte: Site do Jornal Nacional[/b]