Paulo Franco, ex-diretor artístico da Record que mudou para o SBT, na semana passada, era considerado um “talento” não só pela emissora mas também por bispos da Igreja Universal.
A saída de Franco foi a mais traumática da Record até agora, ainda mais por seu simbolismo. Ele era membro da igreja, assim como sua família, e vinha sendo treinado para se tornar executivo de alto escalão.
Aparentemente, ele quis se libertar desse peso e mostrar que poderia voar em outra emissora, longe das asas dos evangélicos. Muitos, agora, o consideram persona non grata.
Fonte: UOL