Faces da Perseguição: Gideon foi preso sete vezes por anunciar as boas novas, na Eritreia
Faces da Perseguição: Gideon foi preso sete vezes por anunciar as boas novas, na Eritreia

As histórias de agressões físicas aos discípulos de Jesus por causa do evangelho não terminaram após a morte dos primeiros cristãos. Na Eritreia, o pastor Gildeon viveu o mesmo que Pedro, Paulo e tantos outros discípulos.

O novo episódio da 2ª temporada do Faces da Perseguição conta que ao levar uma Bíblia à prisão, o líder de uma igreja foi torturado e colocado na solitária

A caminhada do pastor com Jesus começou na infância, quando os pais o levavam à igreja: “Nossa mãe nos ensinava a Bíblia e orava com a gente por meia hora todas as noites”. Aos oito anos, Gildeon se converteu e aos 14 anos mostrava o chamado pastoral, pregando as boas novas na escola. Quando alguns dos colegas de sala se converteram a Jesus, a polícia o prendeu pela primeira vez.

Desde 2002, muitos cristãos foram presos por causa da proibição de expressões de fé fora das comunidades religiosas ou das igrejas registradas. Gideon foi encarcerado outras seis vezes e enfrentou grande pressão e agressões para que deixasse a fé em Jesus.

Gideon foi espancado com correntes na frente de 700 presos. As agressões foram tantas que ele desmaiou. Ele ficou tão ferido que as pessoas achavam que ele estava morto e ficaram surpresas quando ele acordou, quase uma hora depois. Nesse dia, o líder cristão teve uma experiência com Jesus.

Para conhecer o testemunho completo do pastor Gideon, assista ao episódio abaixo:

Eritreia — Coreia do Norte da África

Um dos casos que ainda se encontra sem solução é do pastor da Igreja Kale Hiwot, que foi detido no final de janeiro. Ele foi levado para a delegacia da capital, mas não há informações sobre o motivo da prisão.

Conforme a Portas Abertas, há pessoas trabalhando para descobrir informações sobre a família e idade do pastor, para entender a motivação das autoridades ao prender o líder cristão.

A Eritreia é conhecida como a “Coreia do Norte da África”, por sua repressão aos religiosos. É comum ver as autoridades prendendo todos os suspeitos de envolvimento em “reuniões cristãs ilegais”, sem garantia dos direitos humanos e das leis constitucionais.

Fonte: Portas Abertas e Guia-me

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