Vários países foram tiveram problemas com desastres naturais, no ano passado. Quando uma catástrofe acontece, muitas famílias são afetadas, casas ficam destruídas e as dificuldades aumentam. Pensando nisso, a Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA) procura ajudar essas pessoas.
O escritório sul-americano da ADRA investiu quase cinco milhões de dólares, em 2017, para executar 45 projetos que atenderam a 555.339 pessoas. Parte das pessoas que receberam ajuda estavam no Peru, que sofreu o impacto do El Niño Costeiro. O fenômeno prejudicou bastante o país, e as fortes chuvas causaram inundações e deslizamentos.
Sabe-se que mais de um milhão de pessoas foram prejudicadas. Outro país que também foi bastante afetado por catástrofes naturais foi o Chile que por sua vez sofreu com os piores incêndios florestais em muitos anos. O acontecido chocou a população e causou enormes perdas para muitas famílias. 2017 também registrou recorde de furacões no Caribe.
Em todos esses casos, o grupo cristão esteve auxiliando as vítimas. Além de responder a uma grande quantidade de desastres, a instituição deu continuidade ao preparo de seus funcionários e voluntários, que formam as equipes nacionais e regionais. Foi aumentado o trabalho de redução de riscos a fim de fortalecer as famílias e as comunidades expostas a riscos de desastres.
“Com a ajuda de voluntários, empregados, doadores e colaboradores, em 2017 pudemos prestar assistência a mais de meio milhão de pessoas e a estarmos preparados melhor para as necessidades futuras”, disse Paulo Lopes, diretor da ADRA Sul-Americana.
Ao todo, o grupo cristão executou 45 projetos, sendo 41 dentro do próprio continente, e quatro fora. De acordo com o relatório da instituição, a assistência se deu da seguinte forma: cinco projetos no Equador, três no Peru, quatro no Chile, sete na Argentina, nove no Brasil, um no Paraguai e dois no Uruguai.
Além disso, houve preparação e capacitação de pessoas e voluntários Foram dois projetos no Equador, dois no Chile e um no Paraguai. Além dos programas de redução de riscos: três no Equador e dois no Paraguai.
Entre os principais tipos de desastres, 59% foram em decorrência de inundações; 12%, de terremotos; e 9%, de tempestades, tornados, incêndios e projetos com imigrantes e refugiados. Com relação ao tipo de resposta, as pessoas atendidas receberam ajuda de aproximadamente 48% em água e saneamento; 41%, em alimento; 5%, em saúde básica; e 4%, em refúgio e abrigo.
Fonte: Guia-me