Atirador matou cinco pessoas e se suicidou dentro da Catedral Metropolitana, no centro de Campinas (a 100 km de São Paulo)
Atirador matou cinco pessoas e se suicidou dentro da Catedral Metropolitana, no centro de Campinas (a 100 km de São Paulo)

Um atirador matou quatro pessoas e se suicidou dentro da Catedral Metropolitana, no centro de Campinas (a 100 km de São Paulo), no início da tarde desta terça-feira (11). O número de mortos foi confirmado pela Polícia Militar. Os nomes das vítimas ainda não foram divulgados.

Uma missa acontecia no local. Em dias de semana, há o início de uma cerimônia às 12h15. Segundo a PM, o chamado pelo 190 ocorreu às 13h25, com uma pessoa dizendo que um homem entrou na catedral, fez os disparos e, na sequência, se matou.

A catedral fica na área central da cidade, em uma região de comércio, próximo à rua 13 de Maio. A polícia, unidades do Samu e dos Bombeiros permaneciam em atendimento no local do fato por volta das 14h10.

Os motivos para o crime ainda são desconhecidos. Inicialmente, um boato apontava que o atirador entrou na igreja após um assalto. Oficialmente, a PM afirma que não houve assalto. A polícia técnico-científica se dirigia ao local por volta das 14h40. A Polícia Civil deve investigar as causas do crime.

Ao lado do corpo, a PM apreendeu duas armas: um revólver calibre 38 e uma pistola. O Corpo de Bombeiros informou que ainda não tem detalhes do que aconteceu nem o estado de saúde das vítimas.

Em frente à catedral, o major Paulo Monteiro, do Corpo de Bombeiros, declarou que ainda não se sabe a motivação do crime e que a principal preocupação agora é o atendimento aos sobreviventes.

“Não se sabe se tinha missa nesse horário. Mas, pelo horário, havia um fluxo de pessoas, tinha bastante gente na igreja. Os socorros já foram feitos, e os óbitos, detectados”, disse.

De acordo com informações disponibilizadas no site oficial da Catedral de Campinas, há um horário de Missa às 12h15 de segunda a sexta-feira.

Os feridos foram encaminhados ao Hospital Mário Gatti, Beneficência Portuguesa e Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp. O estado de saúde de cada um deles não foi divulgado.

Fonte: UOL

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