Alguns dos quadros da Igreja Católica, como a Confederação Nacional de Bispos do Brasil (CNBB), manifestaram apoio à greve geral no país planejada para sexta-feira (28), contra a reforma trabalhista e da Previdência propostas pelo governo de Michel Temer.

[img align=left width=300]http://www.gp1.com.br/media/images/2017/04/26/membros-da-confederacao-nacional-de-bispos-do-brasil.jpg[/img]O bispo diocesano Dom Roberto Francisco Ferreira Paz, da Diocese de Campos, divulgou posicionamento de apoio à greve. “A Diocese de Campos seguindo a caminhada da CNBB e junto a outras Igrejas Cristãs e Religiões, apoia paralisação geral do dia 24/04/17, em defesa dos direitos sociais e da Constituição”, diz a nota.

O Arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburino, divulgou um vídeo nesta terça-feira (25), convocando a população ao protesto, para não perder direitos arduamente conquistados. “Queridos irmãos e irmãs, homens e mulheres de boa vontade, convoco a todos para que participem no dia 28 de abril, próxima sexta-feira, da grande manifestação contra as reformas trabalhistas e da Previdência Social”, disse.

De acordo com o Jornal do Brasil, bispos de todo o país se reúnem nesta quarta-feira (26), em Aparecida (SP), para a Assembleia Geral da CNBB, onde devem lançar um parecer definitivo sobre as mudanças.

Igrejas Evangélicas também assinaram um manifesto em que criticam as reformas e chamam a população para a greve geral. Um pronunciamento contra as reformas divulgado no final de março já havia sido assinado por 11 igrejas evangélicas, entre elas a Aliança Evangélica, a Igreja Metodista no Brasil e a Igreja Evangélica Luterana do Brasil.

[b]Fonte: GP1[/b]

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