Igreja evangélica da Filadélfia em Marselha, na França, após o ataque. (Foto: InfoChretienne, CNEF)
Igreja evangélica da Filadélfia em Marselha, na França, após o ataque. (Foto: InfoChretienne, CNEF)

Na quarta-feira, 28 de junho, a igreja evangélica da Filadélfia, na cidade de Marselha, na França, descobriu que seu local de culto havia sido saqueado.

Quando o pastor chegou às instalações, descobriu que uma entrada havia sido forçada. Lá dentro, portas foram quebradas e janelas quebradas. A sala de oração da congregação também foi vandalizada.

No que claramente parecia ser um incidente anticristão, os agressores deixaram mensagens escritas como “Jesus não é Deus” e “O último profeta foi Maomé”.

O Conselho Nacional dos Evangélicos da França (CNEF) expressou sua solidariedade à igreja. Seu diretor de comunicação, Romain Choisnet, garantiu seu “apoio e orações pelo pastor e sua esposa, que se sentem devastados por este ataque”.

Segundo o portal de notícias francês Info Chretienne, as degradações deixam poucas dúvidas sobre o caráter anticristão da ação.

A situação foi denunciada à polícia.

Conflitos na França

Não está claro se esse ato de vandalismo contra a igreja evangélica de Marselha está relacionado aos distúrbios que eclodiram em toda a França após a morte de um jovem de 17 anos nos subúrbios de Paris em 27 de junho, baleado por um policial que tentou prendê-lo.

Apesar dos pedidos de calma e justiça das autoridades, grandes grupos de pessoas atacaram delegacias de polícia, prédios públicos e empresas em muitas cidades da França, incluindo Marselha.

Os cristãos evangélicos pediram em comunicado que orem por “consolo” para os parentes dos jovens mortos, para que “a justiça siga seu curso normal” e para que as “forças da lei e da ordem que são confrontadas com a violência sejam protegidas fisicamente e moralmente”.

Folha Gospel com informações de Evangelical Focus

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