Os trabalhos da Igreja Universal do Reino de Deus nos presídios brasileiros continuam alcançando os encarcerados com a mensagem da salvação e libertação.
Prova disso são os batismos que acontecem periodicamente nas penitenciárias de Norte a Sul do país. As cerimônias mais recentes aconteceram no Pará e no Amazonas quando 37 detentos desceram às águas.
[img align=left width=300]https://noticias.gospelprime.com.br/files/2016/07/batismo-iurd-no-presidio.jpg[/img]Em Manaus, mais precisamente na Unidade Prisional do Puraquequara, na capital amazonense, o batismo aconteceu no dia 25 de junho quando 12 homens foram batizados em uma piscina montada pelos obreiros e voluntários.
O pastor responsável pela evangelização naquela unidade é Paulos Gomes, que deu uma palavra especial para os detentos que se batizaram e outros que acompanhavam o momento.
“Falei para eles sobre estar à beira do caminho e entrar no caminho. Dei o exemplo do cego de Jericó: ele estava à beira do caminho e era pobre, cego e mendigo. Mas, quando entrou no caminho, foi salvo, curado e liberto. Assim será a vida daquele que aceita o Senhor Jesus”, disse o pastor ao site Universal.org.
Já no dia 28 de junho o batismo aconteceu em Altamira, no Pará, quando 25 detentos desceram às águas do batismo. “Há uma grande necessidade de alimento espiritual naqueles que vivem no meio penitenciário, pois, diante dos problemas, buscam alternativas de mudança de vida”, diz o pastor Glebson Silva, responsável pela evangelização.
“A única saída é encontrada no Senhor Jesus, que por meio da Universal, como instrumento, leva a Palavra de Salvação”, completa.
Os trabalhos de evangelismo são uma das alternativas propostas para a ressocialização de presidiários, tanto que muitos responsáveis pelo sistema penitenciário aceitam e aprovam as atividades promovidas pelas igrejas.
O diretor interventor da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará (Susipe), Ringo Alex Rayol Frias, destacou a importância do trabalho realizado pelo pastor Glebson e os voluntários da Igreja Universal.
“Eu vejo nesse trabalho uma grande oportunidade de o preso se sentir como um verdadeiro cidadão, já que não é fácil por estar sendo tirada a sua liberdade. Por esse trabalho ele se sente acolhido e valorizado. Isso reflete no comportamento, na disciplina e, consequentemente, na normalidade e o respeito aqui dentro. A superintendência é grata à Universal pela sua valiosa contribuição no processo de reintegração social dos detentos.”
[b]Fonte: Gospel Prime via O Nortão[/b]