A deputada distrital Sandra Faraj (SD) entrou com pedido na justiça para que o dinheiro apreendido pela polícia na igreja Ministério da Fé fosse devolvido. Porém a desembargadora Simone Costa Lucindo Ferreira, do Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT), negou pedido alegando que ainda não é possível provar que as quantias foram obtidas legalmente.
[img align=left width=300]http://www.jmnoticia.com.br/wp-content/uploads/2017/05/sandra-e-fadi-faraj-300×225.png[/img]“Diante da relação familiar entre Fadi e Sandra Faraj e da suposta prática dos crimes de peculato, concussão e corrupção passiva imputados aos investigados — os quais teriam se valido não somente do poder político da deputada distrital, mas também da forte e intensa liderança religiosa para alcançarem seus intentos — é inviável a liberação dos valores”, afirmou a magistrada na decisão emitida na última quinta-feira (4), mas que só foi divulgada nesta terça-feira (9).
Sandra e o pastor Fadi Faraj são investigados pela Operação Hémera, o Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) está investigando os irmãos por suposta cobrança de parte dos salários de servidores comissionados que foram nomeados por eles além de uma suspeita de que a parlamentar teria usado irregularmente a verba indenizatória da Câmara do Distrito Federal.
[b]Fonte: JM Notícia
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