Com a ajuda de parte do exército, o autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó libertou Leopoldo Lopez, um dos políticos presos pelo ditador Nicolás Maduro.
Com esse ato, Guaidó e os venezuelanos contrários ao regime deram o passo final da Operação Liberdade, para libertar a Venezuela da atual “autoridade ilegal”.
Isso produziu uma reação do regime, que atacou os manifestantes através do exército. O povo decidiu marchar nas ruas desde o dia 1 de maio até o atual ditador cair.
Os protestos produziram vítimas. Enquanto a União Europeia apoia Guaidó e o novo governo, a Rússia deu apoio total a Maduro para resistir e “limpar” os diferentes níveis de poder dos traidores.
Os líderes de igrejas não falam abertamente sobre a situação devido a questões de segurança, mas pedem oração. O presidente da Sociedade Bíblia da Venezuela, Javier Chacón, pediu por “uma saída rápida e pacífica dessa crise política, social e econômica”.
O presidente dos Gideões da Venezuela, Jacobo Farias, disse: “Meu pedido é que o povo de Deus, chamado para servir ao Senhor, permaneça firme no chamado e avance na missão confiada a ele. Essa situação não deve nos fazer recuar, mas avançar em ganhar a Venezuela para Cristo”.
O diretor da Área de Missões Nacionais da Assembleia de Deus, Leonardo Cirit, pediu orações para que “o povo de Deus entenda a importância de sobreviver e se manter em fé e plena confiança em Deus. Entendendo que nosso futuro só pode ser sustentado por intervenção divina e a misericórdia de Deus”.
Devido à instabilidade dos últimos anos no país, a Venezuela se tornou um dos países em observação no que diz respeito à perseguição aos cristãos.
Pedidos de oração
A Portas Abertas pede oração para que a crise tenha um desfecho favorável à população; pelos venezuelanos no Brasil, para que encontrem esperança e meios de se sustentar; para que o povo venezuelano encontre salvação em Jesus e para que a igreja cumpra seu papel nesse tempo de crise.
Fonte: Portas Abertas