Recentemente, o técnico Mano Menezes proibiu a presença de religiosos na concentração da seleção brasileira na Copa América.
Segundo reportagem da Folha, o técnico vetou a presença de religiosos na concentração, inclusive atos como orações no centro de campo começaram a ser repreendidos pela FIFA.
O pastor Anselmo Alves, da Primeira Igreja Batista de Curitiba, tinha acesso livre aos bastidores do time nacional e chegou a frequentar o hotel onde os jogadores brasileiros se hospedavam.
Depois da conquista da Copa das Confederações de 2009, a FIFA pediu moderação na atitude dos atletas fiéis, momento em que os jogadores haviam feito uma oração em roda dentro de campo. Ela informou que não puniu os jogadores porque eles fizeram isso depois do apito final.
Entretanto, um monitoramento começou a ocorrer para evitar a proclamação de mensagens religiosas, com a alegação de a FIFA não gostar de misturar futebol com política ou religião, segundo a publicação.
O auxiliar técnico Jorginho, na época da áfrica do Sul, foi tido como responsável por aparelhar a delegação brasileira de evangélicos. Jorginho era na época frequentador da Igreja Congregacional da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.