O Ministério da Educação autorizou a Convenção Nacional das Assembleias de Deus Madureira (Conamad) a criar o Instituto Superior das Assembleias de Deus, em Brasília, para oferta de cursos na área de saúde. A homologação do ato foi assinada pelo ministro Mendonça Filho e pelo bispo Manoel Ferreira, presidente da entidade, em solenidade que teve a presença de representantes do MEC, da Conamad, do senador Ronaldo Caiado (DEM/GO) e do deputado Sóstenes Cavalcanti (DEM/RJ).
“Isso representa a pluralidade e a amplitude da atuação do Ministério da Educação. É uma instituição importante, com forte vínculo com a Assembleia de Deus, e que busca sua ampliação agora, com o aval do MEC, proporcionando acesso à educação superior de qualidade em uma das regiões mais importantes do Brasil”, afirmou o ministro.
Inicialmente, o instituto oferecerá os cursos de biomedicina, enfermagem, radiologia, gestão hospitalar e teologia, e o primeiro vestibular deve ocorrer em janeiro de 2018. A intenção é, em breve, criar a faculdade de medicina. “Estamos iniciando com esses cinco cursos e pretendemos, talvez em mais dois anos, ter a nossa faculdade de medicina”, projetou o bispo Manoel Ferreira. “Já temos uma área reservada para um hospital, que será o Hospital Evangélico de Brasília e pretendemos, futuramente, avançar em outras áreas”, completou.
O senador Ronaldo Caiado esteve nas futuras instalações do Instituto Superior das Assembleias de Deus e afirmou ter ficado satisfeito. “Fui no local onde funcionará a faculdade e vi que eles cumpriram todas as exigências do MEC. Tenho certeza de que darão todas as condições para que os alunos tenham qualificação”, disse.
Também presente à solenidade no MEC, o deputado Sóstenes Cavalcante (DEM/RJ) lembrou que a Conamad já tem projetos voltados para educação básica e que agora amplia seu horizonte atuando, também, na educação superior. “Hoje é a chancela do MEC para um grupo de pessoas de um importante segmento que vem, com excelência, fazendo educação nesse país, com as instituições com confissão religiosa”, apontou.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social do MEC