Adriana Ferreira de Almeida, viúva do milionário da Mega-Sena, Renné Senna, morto no dia 7 de janeiro em Rio Bonito, teria virado evangélica após mudar de advogado. Quem a defende desde segunda-feira é José Lindberg Freitas, que a teria convertido.
Ele seria pastor e faria pregação aos sábados na carceragem da 72ª DP (São Gonçalo), onde ela está presa acusada de mandar matar Renné. “Quem vai me salvar é a Justiça Divina, e não a dos homens”, teria dito a companheiras de cela.
A advogada Tomomi Dumans, que até então defendia a viúva, disse que ainda não foi informada oficialmente nem por Adriana, nem por Freitas sobre a troca de defensor. “O código de ética da Ordem dos Advogados do Brasil prevê que o profissional que assume uma causa em andamento comunique o fato ao advogado do caso”, disse ela.
A OAB entrou com queixa crime contra o delegado Roberto Cardoso, da Delegacia de Homicídios (DH), por divulgar conversa de Adriana com o advogado Alexandre Dumans.
Fonte: Correio de Uberlândia