Sarah Young (1946-2023), que se tornou uma das escritoras evangélicas mais lidas do século 21, morreu aos 77 anos, na última quinta-feira (31). De acordo com o portal norte-americano Christianity Today, ela sofria da doença de Lyme e outras enfermidades crônicas.
O CEO e presidente do grupo HapperCollins (do qual a editora Thomas Nelson faz parte), Mark Schoenwald, se manifestou sobre o acontecimento em uma publicação feita pela editora Thomas Nelson internacional nas redes sociais: “Sarah foi uma mulher notável que amou profundamente a Deus. Suas palavras ressoaram em pessoas de todos os tipos. O impacto global de sua palavra é inigualável” (Tradução Livre).
Devocional “O Chamado de Jesus”
Devido aos problemas de saúde, por vezes Sarah Young chegava a passar mais de 20 horas no quarto. Em seu isolamento, ela começou a praticar a “oração de escuta” e a registrar em um diário conforme sentia que Deus a estava direcionando em sua vida de intimidade com Deus.
Algumas páginas de seu diário chegaram a um grupo de oração de mulheres, em Nashville, EUA, no início dos anos 2000. Uma das mulheres as compartilhou com o marido, que era vice-presidente de marketing da Integrity Publishers, e a Integrity perguntou a Sarah se ela poderia escrever 365 mensagens de Deus para os leitores, uma para cada dia do ano. Ela concordou e eles publicaram “O chamado de Jesus”, em 2004.
Em 2009, o livro ficou entre os 10 primeiros na lista dos mais vendidos da Associação de Editores Cristãos Evangélico, depois que a Integrity foi incorporada pela Thomas Nelson. Em 2019, o livro recebeu tradução para o português pela Thomas Nelson. Atualmente, já são mais de 40 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo.
Missão
A escritora Sarah Young nasceu em Nashville, Tennessee, EUA, em 1946. De acordo com a Thomas Nelson, ela e seu marido, o pastor Stephen, trabalharam como missionários no Japão e na Austrália. O casal é pai de dois filhos. Sarah foi membro da Igreja Presbiteriana na América (PCA), onde seu marido, Stephen, pastoreia.
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Fonte: Comunhão com informações de Christianity Today
