Uma jovem foi espancada e demitida pelo seu empregador muçulmano, após aceitar Jesus, em Uganda.
De acordo com o International Christian Concern (ICC), uma organização que apoia cristãos perseguidos, Emmaculate trabalhava como empregada doméstica na casa de uma família muçulmana.
Ela ficou muito doente e seu chefe a ajudou, pagando consultas em vários médicos. Mas nenhum profissional pode identificar o que Emmaculate tinha.
Com o tempo, o estado de saúde da jovem piorou, ela não conseguiu mais trabalhar e ficou à beira da morte.
Sem esperanças, sua família, que também era islâmica, ouviu falar de um pastor local que seguia um Deus que tinha poder para curar.
Mesmo correndo riscos de perseguição da comunidade fundamentalista onde moram, a família de Emmaculate chamou o pastor para orar por ela.
Por medidas de segurança, o líder foi até a casa à noite, escondido. “O pastor ora e imediatamente ela consegue se sentar, se sentindo muito melhor. Em três dias, ela está de pé e andando”, testemunhou Jeff King, diretor da ICC.
Após viver o milagre, Emmaculate entregou sua vida a Cristo e se tornou sua seguidora.
“Este é um grande dia para mim porque o Senhor mudou minha vida de uma maneira que eu nunca imaginei ou orei. [Ele] sabe mais do que podemos pensar, e eu sou uma mulher abençoada por ver sua bondade em primeira mão”, declarou ela, ao ICC.
Cheia de saúde, a jovem voltou para o trabalho e contou seu testemunho ao patrão muçulmano.
Porém, ele ficou muito irritado com sua conversão, a espancou e a despediu devido a sua nova fé.
Desempregada, Emmaculate ganhou ajuda da International Christian para recomeçar a vida.
Como ela costumava arrumar o cabelo das amigas, a organização doou um espaço, com equipamentos, para a cristã abrir seu próprio salão de beleza.
Perseguição violenta em Uganda
Este é o mais recente ataque de muitos casos de perseguição a cristãos em Uganda. Embora a Constituição do país garanta a liberdade religiosa, incluindo o direito de propagar a própria fé e se converter a uma nova religião, muitos casos de hostilidade são registrados no país.
Os muçulmanos não representam mais de 12% da população de Uganda, com altas concentrações nas áreas orientais de Uganda.
Fonte: Guia-me com informações de International Christian Concern