Um século antes de Cristo, os romanos já crucificavam os acusados de certos crimes. A representação clássica de um dos maiores símbolos da fé cristã vem do evangelho de João: Cristo pregado à cruz – os braços estendidos, as mãos cravadas, e os pés no sédile – apoio usado pelos romanos que prolongava por dias a vida e o sofrimento do condenado.

Para a emissora britânica BBC, Cristo foi crucificado em posição quase fetal. Os cravos atravessaram os antebraços, não as mãos, e o apoio foi colocado um pouco acima, para que o peso não recaísse todo sobre os pés. Assim, a tensão do corpo no abdômen e no peito corta a respiração. Cristo teria morrido por asfixia.

A Igreja Católica acusa a BBC de reescrever a bíblia. Já os britânicos dizem que apenas retrataram o que os arqueólogos já sabiam.

Fonte: G1

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