O papa Bento XVI declarou nesta segunda-feira que trabalhará para que os imigrantes “não sejam excluídos” durante a inauguração do congresso eclesial das dioceses de Roma na Basílica de São João de Latrão.
“Trabalharemos para que os imigrantes que chegam com a esperança de encontrar abrigo não sejam excluídos, dentro do respeito a nossas leis”, afirmou o pontífice.
Bento XVI disse estar consciente “da difusão dos males e problemas que a cidade de Roma carrega consigo”, pelo que assegurou que a Igreja trabalhará para “promover uma cultura e uma organização social mais favorável à vida, além da valorização das pessoas idosas”.
O papa disse que, “na sociedade e na cultura atual, inclusive na querida cidade de Roma, não é fácil viver o sinal da esperança cristã”.
O pontífice também reiterou sua condenação da eutanásia, a qual disse é “uma fuga da dor, que não cura”.
“É insensato negar a contribuição das ciências e das tecnologias, mas também é míope ignorar que estes progressos dispõem de meios de destruição. Não são a ciência e a tecnologia que dão sentido à existência”, acrescentou.
Fonte: EFE