Na última quarta-feira (18), uma pastora em Atlanta, nos Estados Unidos, foi morta a facadas por um homem que ela estava dando aconselhamento espiritual. Marita Harrell, de 57 anos, liderava o Connections at Metropolitan United Methodist Church.
O suspeito do assassinato é um ex-presidiário de 27 anos, Christopher Griggs, que foi preso e acusado pelas autoridades.
De acordo com a polícia local, o criminoso esfaqueou a pastora com uma faca de cozinha grande e levou o corpo para uma área isolada, onde o incendiou dentro de uma van.
“Em um nível espiritual, você está perguntando a Deus: ‘Por quê? Por que ela? Ela estava fazendo o seu trabalho”, confessou Vincente Scott, amigo de Marita.
E acrescentou: “Se você a conhecia, ela estava oferecendo conselhos, encorajando. O mundo perdeu um grande contribuinte para o processo civilizador. Sobretudo, Marita ajudava a melhorar os indivíduos e melhorar a sociedade”.
A filha da pastora, Alyse, disse a repórteres que sabia que sua mãe estava orientando Griggs e que ele era um ex-presidiário.
“Ela tinha um coração aberto, maravilhoso e receptivo, e estava sempre disposta a aprender sobre novas pessoas e amava as pessoas”, declarou Alyse.
O reverendo Michael T. McQueen, um funcionário local da United Methodist Church (UMC), afirmou: “Ela era apaixonada pelo que fazia, que era ajudar aqueles que estão perdidos e deixados de fora. Ela estava fazendo o que gostava de fazer. É isso que torna isso tão trágico”.
Marita Harrell era casada e tinha dois filhos. A líder possuia mestrado em Divindade pela Emory University e foi comissionada como anciã provisória da UMC em 2019.
A congregação da Connections at Metropolitan realizou um culto de ação de graças à pastora no último fim de semana.
“Ficamos zangados, feridos, fizemos perguntas. Mas como crentes, como filhos de Deus, sabemos o que Ele é e apenas olhamos para Ele”, disse Dorris Bolden, membro da igreja.
Fonte: Guia-me com informações de Christian Headlines