Existem no Japão, dois pastores adventistas brasileiros que, desde o ocorrido, dão informações sobre o que ocorre na região.

Forte terremoto seguido de tsunami no Japão, que atingiu especialmente a região nordeste do país asiático, deixou até este domingo, dia 13, segundo informações oficiais, 1.217 mortos e 1.086 desaparecidos.

O terremoto registrou 8,9 pontos na escala Richter e especialistas dizem que o Japão é um dos países que tem melhor preparo para tremores de terra. Mesmo assim, é considerado um dos piores desastres do gênero nos últimos anos.

Neste país, há dois pastores adventistas brasileiros que, desde o ocorrido, dão informações sobre o que ocorre na região. O pastor Moisés Antônio da Silva, que atende as comunidades brasileiras de Kikugawa e Hamamatus

(www.adventistanojapao.jp), está desde 2002 no país. Ele avisou que está buscando maiores informações, mas os próprios contatos telefônicos com ele estão ruim. Já o pastor Flávio Inahara, que mora na provícia de Aichi-ken na cidade de Kariya (324 quilômetros da capital, Tóquio) explica que nesta região o tremor foi sentido com menor intensidade. Inahara afirmou, pelo Twitter, que as regiões mais afetadas foram Fukushima, Iwate, Aomori e Miyagi. “Muitos repórteres estão usando capacetes em suas transmissões, pois ainda há risco de novos tremores”, comentou o pastor. Há muitas regiões sem energia elétrica e com as comunicações difíceis.

O presidente da Igreja Adventista do Sétimo Dia na América do Sul, pastor Erton Köhler, pediu, em mensagem no Twitter, para que as pessoas “jejuem e orem pelos afetados no terremoto do Japão. Entendemos a mensagem por trás dos terremotos: esperança”.

[b]Fonte: Guia-me atualizado por Folha Online[/b]

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