Um professor cristão de ensino médio, em Indiana, nos EUA, foi forçado a se demitir porque se recusou a seguir uma nova política da escola que exige que os alunos transexuais sejam chamados por seu nome preferido ou social.
John Kluge, da Brownsburg High School, um líder de orquestra que trabalhava na escola há quatro anos, disse acreditar que chamar o aluno transgênero pelo nome preferido causaria danos à criança a longo prazo.
“Eu realmente me preocupo com as crianças e não quero fazer nenhum mal a elas”, disse ele ao ToddStarnes.com, da Fox Todd Starnes . “Eu estava conversando com meu pastor sobre o fato de chamar um aluno por um nome de sexo oposto e que mal eu acredito que faria a eles.”
“Eu lembro de chorar naquele momento”, acrescentou. “Eu não posso em boa consciência fazer o que eu acredito que irá causar danos.”
Os diretores das escola permitiam que os professores se referissem aos alunos transexuais pelo sobrenome, mas em fevereiro, essa política foi rescindida, disse Kluge.
“Eles me disseram para começar a usar os nomes de sexo oposto dos alunos transexuais e, se eu não estivesse disposto a fazer isso, meu contrato terminaria em 1º de maio”, disse Kluge, de 28 anos, a Starnes. “A outra opção que eles me deram foi eu mesmo pedir demissão.” Ele demitiu-se.
Kluge disse à WRTV que acredita que seus direitos foram violados. A Alliance Defending Freedom entrou em contato com a escola em seu nome e analisam a possibilidade de uma ação judicial contra a escola.
Fonte: Christian Headlines