Para a cúpula da Igreja Católica, a “Rádio Vaticano” é como “um guia” para as outras emissoras católicas existentes no mundo.

A cúpula da Igreja Católica considera a “Rádio Vaticano” como a voz que promove a liberdade religiosa no planeta, que “convoca o diálogo e a concórdia em um mundo que cada vez mais recorre ao ódio e à violência para resolver os conflitos”.

Foi o que disse nesta quarta-feira o prelado Peter Brian Wells, assessor da Secretaria de Estado da Santa Sé, durante seu discurso no ato realizado nos Museus Vaticanos por ocasião do 80º aniversário da “Rádio Vaticano”, inaugurada no dia 11 de fevereiro de 1931.

“Sendo a Igreja de natureza universal, a “Rádio Vaticano” tem uma missão universal. É ouvida em mais de 40 idiomas e se propõe como instrumento por excelência para o diálogo com culturas e religiões diferentes”, afirmou Wells.

O assessor da Secretaria de Estado da Santa Sé acrescentou que a “Rádio Vaticano” é como “um guia” para as outras emissoras católicas existentes no mundo e, por isso, deve estar sempre atualizada para garantir que sua mensagem chegue em tempo real a todos os cantos do mundo.

A ”rádio do papa”, como é conhecida, deve ser, segundo Wells, a voz da Igreja para resistir àqueles que dizem que esta não é capaz de se renovar internamente.

A “Rádio Vaticano” tem programação 24 horas, atualmente em 48 idiomas – entre eles, português – para todo o mundo, através de cinco redes.

[b]Fonte: Terra[/b]

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